Amamentar o filho é um dos momentos únicos da maternidade. A canadense Mira Gallaway, de 33 anos, sempre teve o sonho de ser mãe, e ela e o marido, David, de 45 anos, tentaram ter um filho por cinco anos. Os dois chegaram a recorrer a tratamentos em clínicas de fertilidade, até que descobriram que Mira não poderia engravidar. Eles decidiram, então, adotar uma criança.

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Mira e David adotaram uma menina, chamada Harper. Com tratamento, Mira pôde amamentar a filha adotiva mesmo inférfil
Reprodução/Facebook/Myra Irina
Mira e David adotaram uma menina, chamada Harper. Com tratamento, Mira pôde amamentar a filha adotiva mesmo inférfil


Mira já estava feliz em ter adotado Harper, mas a alegria ficou ainda maior quando percebeu que poderia amamentar a filha. “Uma das coisas mais difíceis de viver a infertilidade era pensar que a oportunidade de experimentar a maternidade havia desaparecido”, conta ela ao Daily Mail .

“Quando eu soube da possibilidade de uma mãe não gestacional poder amamentar um bebê, eu percebi que existia uma porta que não seria mais fechada”, lembra a mulher.

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Para ter essa chance, Mira investiu em um tratamento de lactação induzida. O procedimento consiste em um remédio que deve ser tomado por sete meses para estimular o surgimento de leite materno.

“Meu médico perguntou quanto tempo eu gostaria de amamentar e recomendou que um dia depois de parar a medicação eu deveria estimular a saída de leite usando uma bombinha”, diz ela.

Em novembro de 2015, Mira e David optaram por adotar e já deram início ao processo para serem pais. Quase um ano depois, em outubro de 2016, a agência entrou em contato com o casal e eles foram conhecer a mulher que daria à luz Harper.

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Agora, Mira celebra a maternidade e a oportunidade de poder amamentar a filha. “Sempre senti que o leite materno era o alimento biológico adequado para os bebês, então ser capaz de fornecer isso para ela, onde antes não teria sido uma opção, é realmente emocionante”, afirma a mãe.

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