Camp significa exagerado, apoteótico, teatral e até mesmo lúdico. Esse termo, bastante discutido depois de ser tema do Baile do Met em NY (em seis de maio) já está incorporado ao vocabulário fashion. “Como vivemos um momento deliciosamente democrático no mundo da moda, tem para todo mundo: do minimalista ao over, ninguém fica de fora,” diz a stylist Marcia Jorge.
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Ainda explica que pode ser incorporada ao estilo no dia a dia, e uma forma de utilizar esse exagero a seu favor é apostar nos volumes de mangas, saias, golas, ombros e punhos, desafiando as silhuetas tradicionais. Então estão liberados os babados, os franzidos, as sobreposições em várias camadas, em qualquer parte do corpo, sendo ele naturalmente volumoso ou não.
Uma dica: quem não quiser utilizar os volumes, mas mesmo assim, deseja surfar nessa onda, pode se valer dos brilhos, inclusive durante o dia (coisa inimaginável até pouco tempo atrás!). Os metalizados estão em toda a parte, assim como as flores, em todos os tamanhos, que podem ser aplicadas ou usadas em estampas, aliás bem coloridas.
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Outro ponto importante, de acordo com a profissional é que como esse tema já está incorporado às coleções, é possível encontrar peças com preços bem acessíveis, em lojas Fast Fashion. Não é preciso gastar uma fortuna numa roupa que pode ser que daqui alguns meses não se queira mais. Essas lojas citadas estão oferecendo boas propostas de produtos, a um preço justo.
Mas Marcia adverte: quem for básico, natural, clean, não precisa negar sua identidade em nome de uma tendência. “Existem pessoas que gostam desse estilo e seguram o look; outras, já não gostam e não se sentem bem e está tudo certo!” Seu corpo, sua roupa, suas regras, conclui.
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