Erguida em quatro pilares, tecnologia, meio ambiente, planejamento urbano e inclusão social, a Planet Smart City no Brasil tem a ousadia como marca. E Susanna Marchionni, co-fundadora e CEO da empresa, é o retrato mais bem acabado desse ímpeto. Ela se dedica a alcançar sua visão de transformar moradias acessíveis no mundo inteiro através da integração de soluções inteligentes e programas de inovação social.
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Susanna tem mais de 20 anos de experiência no setor imobiliário internacional. Sua carreira imobiliária começou na Itália em 1996, onde ela gerenciou a compra, venda, renovação e revitalização de projetos para empresas italianas.
Em 2015, Susanna mudou-se para o Brasil e co-fundou a Planet Smart City ao lado de Gianni Savio, com o objetivo de compartilhar uma proposta única sobre como enfrentar o déficit habitacional global com a ajuda de tecnologia e soluções inteligentes.
A Planet Smart City tem a visão de oferecer a todos a oportunidade de viver em uma casa melhor. A empresa consegue isso integrando soluções arquitetônicas, digitais, ambientais e de inovação social para oferecer casas de alta qualidade e acessíveis que proporcionam um valor duradouro.
Em 2015, a empresa lançou a Smart City Laguna, a primeira cidade inteligente acessível do mundo, e Susanna tornou-se a CEO da Planet no Brasil. Em seguida, ela lançou outros projetos no país, incluindo Smart City Natal, no Rio Grande do Norte, Smart City Aquiraz, no Ceará, e quatro projetos verticais em São Paulo com um parceiro local.
Susanna está extremamente orgulhosa de ter construído uma fantástica equipe multicultural que está baseada em escritórios no Reino Unido, Itália, Brasil e Índia. "Buscamos lugares em que há um défict habitacional, que chega a 300 milhões de famílias", explica.
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A diferença dos projetos de Susanna é que não são erguidas apenas casas. Os espaços têm biblioteca, cinema, espaço para coworking, biblioteca de objetos, cozinha compartilhada, em imóveis que vão de R$ 90 mil a R$ 135 mil. "Nós impactamos vidas", garante a executiva.
Susanna veio ao Brasil para prospectar o mercado. A ideia era ficar 8 meses. "Já estou há 8 anos", conta. Ela teoricamente vive em Fortaleza, mas, como CEO, não para de viajar. "Estamos realizando projetos em outros países, como Italia, Índia e Colombia."
Em todos, a proposta é trabalhar as pessoas, entregar uma infraestrutura social, dar o sentimento de pertencimento aos moradores, que têm um app à disposição. "Eles precisam comprar o conceito dessa gestão social. As smart cities são projetos abertos e convivem com moradores das favelas ao lado", diz. Atualmente, a companhia conta com duas smart cities no Nordeste e pretende expandir a operação neste ano.