Respeitar os limites do seu filho é fundamental: pai e pediatra contam o que fazer e o que não fazer com os pequenos na folia
Matinês especiais para todas as faixas etárias são muito comuns. Costumam ser organizadas tanto em clubes, associações e empresas privadas quanto por grupos de pais. Para muita gente, esse é o melhor jeito de introduzir o carnaval para os pequenos.
“Eu sou um apaixonado por essa festa. Minha família sempre gostou muito, fosse desfilando na avenida, pulando em salão ou se reunindo para assistir os desfiles pela TV. Sendo assim, quero que o Rocco aprenda desde cedo a curtir o carnaval”, conta o assessor paulistano Luiz Pattoli. “Esse está sendo o primeiro carnaval dele, que está com 1 ano e dois meses. No baile em que fomos, ele se divertiu muito com as serpentinas e os confetes. Inclusive comeu alguns”, diverte-se o pai.
Luiz estava atento para o problema ao fantasiar o filho. “Não encontrei uma roupa pronta fresquinha, então ele foi vestido de jogador de basquete, com um body do time Chicago Bulls”, conta.
Hidratação é outra palavra de ordem. “Sucos, leite e muita água devem ser oferecidos – lembrando que, no caso do leite, o melhor é levar o produto em pó e misturar à água filtrada na hora de servir. Se o leite é pronto, é vital ter certeza de que ele está bem acondicionado longe do calor”, diz Marcelo.
Sinais de cansaço, como choro que não cessa e birra, indicam que talvez a festa acabou. “Não se deve ‘torturar’ a criança até a exaustão. Bateu o cansaço? De volta para casa, banho morno e cama”, completa Marcelo Reibscheid.

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