Sophie Charlotte teve uma conversa sobre maternidade para a série de vídeos "Mamãe de Primeira" que Nathalia Dill, grávida do primeiro filho , está fazendo no IGTV. A atriz de "Todas as Mulheres do Mundo" contou que optou por um parto domiciliar e acabou passando por uma situação inusitada. 

Sophie Charlotte optou pelo parto domiciliar para dar à luz o filho Otto
Reprodução/Instagram
Sophie Charlotte optou pelo parto domiciliar para dar à luz o filho Otto

Durante a gestação do filho Otto, hoje com quatro anos, Sophie e o marido Daniel Oliveira decidiram que o parto seria feito na casa deles.  A global disse que preferiram não contar isso para os parentes, para que eles não ficassem assustados. Porém, a atriz acabou recebendo uma visita bem quando já estava tendo contrações. 

"A gente combinou que ia ser assim: quando nascesse a gente ia contar a boa-nova. Eu tive um trabalho de parto maravilhoso, importante, vivo, ativo. Num sábado de madrugada eu comecei a sentir uma sensação estranha, que eu não conhecia. E, dormindo, pensei: "Gente, isso não é dor de barriga. Eu tô com contração! Será? Vou fingir que não sei de nada. Vou continuar aqui e dormir" Isso foi se intensificando lentamente ao longo do dia. Meu padrinho foi me visitar com a minha tia, de surpresa. Eu estava com 39 semanas. Então, ainda achavam que tinha ali um tempinho. E eu disfarçando: "Oi! Tudo bem?" E estava em trabalho de parto, tinha contração no meio da conversa!", ela contou. 

Sophie também refletiu sobre a relação que a sociedade tem com a  dor do parto. A artista disse que algumas dores e esforços, como puxar peso na academia, fazer trilha ou desfilar no Carnaval, são aceitas, enquanto horas em um trabalho de parto são vistas como um sufoco. "Eu acho que o parto tem a ver com isso: é uma mistura de trilha, carnaval e euforia! É uma intensidade! Por que eu falo isso? Porque nosso corpo produz os hormônios de prazer: de euforia, de entusiasmo, de conseguir superar estes limites que a gente tem o conceito de que chegam até aqui. É entender que com o nosso corpo a gente consegue transpor os limites", analisou.

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