A escritora Sarah Nicole Landry, de 34 anos, de Ontário, no Canadá, eliminou 50 kg depois de ter dado à luz três vezes e, por conta disso, hoje tem excesso de pele, celulite, estrias e cicatrizes pelo corpo. Com o objetivo de ajudar outras mulheres que sofrem com problemas de autoaceitação, ela compartilha, em sua conta do Instagram, diversas fotos inspiradoras.
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A canadense é mãe de Maya, de 12 anos, Jemma, de 10, e Boden, de 8, e afirma que, anteriormente, se sentia sozinha em ter celulite no bumbum e cicatrizes na barriga. “Ninguém estava mostrando isso no meu feed”, conta ao The Sun . Ela admite que se sentia insegura sobre como seu corpo estava.
“Parei de seguir as contas que me fizeram sentir mal e comecei a olhar para as positivas. Isso me ajudou a ser menos crítica e mudou minha mentalidade. Meu corpo é assim por uma razão. Antes, era aterrorizante, mas agora não é mais”, continua.
Antes de decidir revelar o custo de ter carregado três bebês em seu ventre, mesmo com o peso perdido, ela se sentia envergonhada ao se olhar no espelho e ver que estava cheia de marcas. No entanto, ela começou a lembrar-se que o seu valor não é determinado pelo físico e nem pela aparência – e resolveu deixar esses problemas de lado.
"Parei de olhar negativamente para as áreas do meu corpo e honrei porque elas estão lá”, expõe.
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"Quando aparecemos e mostramos que não há problema em ter celulite, isso abre as portas para outras mulheres verem que está tudo bem e também para a sociedade ver isso. Eu não quero estar no fim da minha vida preocupada com minhas estrias e marcas. Não quero mais ser retida”, diz.
Hoje, Sarah fala que não sabe quanto pesa e que não se preocupa muito com isso enquanto faz as refeições.
Fotos com celulite e outras marcas ajudam a inspirar mulheres
A mãe compartilha diversas imagens com estrias, celulites e cicatrizes para ajudar outras mulheres a aceitarem seus corpos. "Havia um medo de que as pessoas pensassem que eu pareço nojenta. Nos raros momentos em que recebo esses comentários, eu riu, pois é uma triste perspectiva para alguém ter esse pensamento sobre meu corpo”, afirma.
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“Eu nunca pensei que faria parte de um movimento body positive , mas este foi um processo de aceitação do meu corpo e saúde mental. Celebrar a positividade corporal não deve ser um tamanho único. Não apenas plus size. Magras, fitness ou outras. Isso deveria ser para todo mundo”, finaliza a canadense que aceitou sua celulite e as outras marcas que as gestações deixaram em seu corpo.