O período de férias escolares, em que as crianças passam o mês todo em casa, pode ser super divertido - mas também um pouco enlouquecedor. Na rede britânica “Mumsnet”, uma mãe fez um desabafo extremamente sincero , mas, em vez de ser julgada, recebeu o apoio das outras usuárias.
“Eles estão entediados, eu sei. Mas ele também são mal humoradosmal humorados e não querem fazer metade das m*** que eu sugiro. Eles são obcecados com telas [de celular, TV e outros eletrônicos] e são ‘hormonais’. Os mais novos são elétricos. A mamãe aguentou o suficiente”, escreveu a mãe a rede, falando sobre passar as férias escolares com os pequenos.
Ela também perguntou se outras mães estavam passando por situações similares e pediu ajuda para lidar com as dificuldades de ficar em casa com os filhos.
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Apesar do desabafo compartilhado, a mãe não foi amplamente criticada na rede, como se esperaria, já que é o que ocorre quando mulheres expõe o lado não glamurizado da maternidade . Em vez disso, ela recebeu muito apoio e outras mães aproveitaram o post para desabafar também.
Férias escolares: o terror das mães?
Entre os diversos comentários de mulheres em cima da postagem, a maioria concordou ao dizer que estão enlouquecendo de passar tanto tempo com os filhos.
“Faltam 28 dias para voltarem às aulas. A p**** de 28 dias. Meus filhos tem cinco e três anos. Eu não vou aguentar passar por isso todos os anos. Por que as férias são tão longas ?”, disse uma. “Ontem eu poderia ter estrangulado meus dois filhos mais novos”, desabafou uma segunda mãe.
Também tiveram aquelas que tentaram aconselhar a mãe, dando dicas para aliviar um pouco a situação com as crianças: “Eu tirei as telas dos meus filhos durante o recesso escolar. Eles ficaram furiosos e reclamaram por algumas semanas, mas isso os deixou um pouco mais obedientes”, disse uma.
Outra afirmou que as férias escolares ficam mais suportáveis conforme as crianças crescem: “Aguente firme! Assim que os meus chegaram aos nove e 11 anos, as férias ficaram ótimas. Eles se entretém com muito mais facilidade. Agora eles têm 12 e 15 anos e eu só os vejo quando eles querem comida”.