Com o  verão e as férias, pensar sobre como proteger as crianças do sol passa a ser uma grande preocupação dos pais. Os perigos da exposição ao sol também geram uma série de dúvidas: como usar o protetor solar infantil? Qual a melhor forma de aplicar? 

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O protetor solar infantil é essencial para aproveitar o verão sem preocupações
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O protetor solar infantil é essencial para aproveitar o verão sem preocupações

Segundo Paula Sanchez, especializada em dermatologia infantil, a proteção solar das crianças é realmente preocupante. “A aplicação do filtro solar químico e também físico é essencial para evitar queimaduras na pele. Tanto o mal uso, quanto o não uso de protetores na infância e adolescência, causam queimaduras que, a longo prazo, aumentam as chances do desenvolvimento de câncer de pele na fase adulta”, afirma.

Diante disso, a dermatologista elenca 5 dicas sobre qual a melhor forma de usar o protetor solar infantil  :

Protetor x idade dos bebês

Segundo a dermatologista, o protetor deve ser sempre adequado à idade das crianças e só deve ser aplicado a partir dos seis meses de idade. Antes disso, os bebês não podem ser expostos diretamente ao sol, e para protegê-los é indicado o uso de chápeu, sombrinhas ou tela no próprio carrinho.

Fator de proteção

O fator de proteção mínimo é o FPS 30. A partir deste número, a proteção varia pouco. Por isso, o mais importante é aplicar o produto de forma correta, atentar-se à reaplicação e utilizar produtos desenvolvidos especialmente para crianças.

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Quantidade ideal

“Os pais devem ter em mente que o produto precisa formar uma camada protetora na pele, mas isso não significa que é preciso deixa a pele branca. Na dúvida, faça a aplicação em duas camadas”, orienta a especialista.

Reaplicação

É indicado que a reaplicação seja feita a cada duas ou três horas, também sempre depois de suor excessivo e de banhos de mar ou piscina. Paula recomenda que mesmo os produtos a prova d'água devem ser reaplicados. 

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Repelente

Também é comum ter dúvidas sobre o uso do repelente nessa época em que o número de insetos aumenta. De acordo com a dermatologista, o repelente não deve ser aplicado em crianças menores de dois anos. Nesses casos, é recomendável utilizar proteções físicas. Em crianças mais velhas, o repelente deve ser aplicado por último, ou seja, após o protetor solar infantil. "Os pais também podem passar por cima da roupas para evitar que os mosquitos piquem por cima do tecido", recomenda. 

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