É difícil encontrar uma mulher que não tenha uma chapinha, mas já não é tão difícil encontrar uma com a chapinha errada para seu tipo de cabelo ou que esteja insatisfeita com o rendimento de sua prancha.

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São questões que podem ser facilmente resolvidas se atentarmos para alguns detalhes na hora de escolher a próxima chapinha . Para começar é preciso dirimir uma dúvida: não existe diferença entre prancha e chapinha. A nomenclatura é mais uma questão de posicionamento de mercado do que de qualidade ou eficácia de produtos.

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Outra questão pertinente é se a chapinha será usada para auxiliar na secagem do cabelo ou apenas para modulação. Se a ideia for usar o produto com os cabelos molhados, os modelos mais caros se fazem necessários , pois eles têm saída para vapor tirando a umidade dos fios .

Se a ideia é apenas fazer modulação, a chapinha de cerâmica , a mais comum no mercado, é suficiente. Esse tipo de chapinha não demora a esquentar e é ágil no alisamento dos fios. Sua composição mantém a temperatura contanstante, o que ajuda a evitar o ressecamento dos fios.

No entanto, se os fios já tendem ao ressecamento, a melhor opção é uma prancha de turmalina . Ela é revestida com uma camada extra de proteção, evitando o contato dos fios com o alumínio. Essa prancha também é indicada para quem deseja deixar os fios mais brilhantes, já que ela age no fechamento das cutículas capilares. 

Quem tem o cabelo grosso e volumoso deve optar por modelos maiores e preferencialmente de titânio . Para esse tipo de cabelo é preciso que a prancha produza ions negativos sem variação de temperatura. Ela também evita aqueles fios arrepiados indesejáveis. 

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