Quando se trata de estar em um relacionamento, o que você está disposto a abrir mão em nome de seu parceiro? Para mapear e entender melhor o comportamento de seus membros, o aplicativo de relacionamento global Inner Circle realizou uma pesquisa sobre o assunto. Ao todo, 1.000 usuários participaram da pesquisa, que revelou que 61% se sentem à vontade para falar sobre os limites de seu relacionamento com o parceiro.
Neste Dia do Solteiro, o app quer incentivar e lembrar as pessoas a entrarem em 'Slaytionships' - termo criado pelo app para designar relacionamentos em que você não precisa comprometer o que busca ou merece.
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“Para o Dia dos Solteiros, queríamos entender como as pessoas solteiras se sentem ao entrar em relacionamentos. Nossa nova pesquisa demonstra que as pessoas não se contentam em entrar em um relacionamento que não funciona para elas e que, cada vez mais, a busca é por qualidade e não apenas por 'estar com alguém'. Fala-se muito em 'acomodação' que, de certa forma, pode ser positivo, especialmente se você tiver expectativas realistas, mas realmente acreditamos em relacionamentos compatíveis que são construídos com base em interesses e valores compartilhados. É por isso que estamos encorajando os solteiros a reconhecer relacionamentos que não lhes dão isso e entrar em relacionamentos que lhes dão o que eles querem. Tudo bem ter um padrão do que você procura”, defende Rafael Horta, Head de Marketing LATAM do Inner Circle.
Sobre os aspectos mais relevantes em uma relação, 72% consideram que o mais importante é o respeito e o sentimento e 20% que a compatibilidade é o principal. Por outro lado, apesar de muita gente focar nas fotos em aplicativos de relacionamento, a aparência é o que menos importa, já que apenas 6% acreditam que ela é o item mais importante.
No entanto, 53% dos pesquisados já abriram mão do que procuravam para estar em uma relação. Entre os itens que os pesquisados já aceitaram relevar, 38% responderam que já aceitaram comportamentos/hábitos que normalmente incomodam e 25% aceitaram divergências de posicionamento (político, estilo de vida, hobbies, etc). Entre os motivos para abrir mão de alguns aspectos, 48% afirmaram que o fizeram porque tinham muitas coisas em comum com o parceiro e 40% porque estavam apaixonados.
Dia dos solteiros: Segurança é ponto sensível nos aplicativos
Quando se trata dos aspectos nos quais as pessoas estão mais dispostas a ceder, os itens que se destacaram são: diferença de idade (41%); divergência de posicionamento político, estilo de vida e hobbies (15%); e pessoas que já têm filhos/ou não desejam ter (12,6%).
Sobre o que as pessoas não estão dispostas a abrir mão ao entrar em um relacionamento, 39% responderam que não se envolveriam com alguém com um parâmetro de relacionamento muito diferente; 20% com uma pessoa que não compartilhe dos mesmos interesses e objetivos; e 15% com pessoas que não têm planos para o futuro.
Os relacionamentos tóxicos vêm sendo cada vez mais discutidos na imprensa e nas redes sociais. Durante a pesquisa, os entrevistados foram questionados se procuram sinais de alerta ou "red flags" que possam indicar um comportamento tóxico ao iniciar um relacionamento, e 87% afirmaram que sim.
O Dia dos Solteiros
No Brasil, há mais de 81 milhões de solteiros, de acordo com dados do IBGE. Existe inclusive uma data específica para eles comemorarem: 15 de agosto, conhecido como o "Dia dos Solteiros". Para celebrar esta data, o Inner Circle realiza no próximo dia 19 de agosto (sábado), em São Paulo, mais uma de suas famosas festas, a House of Love Party. O app já promoveu mais de 500 festas em todo o mundo e está construindo uma comunidade de pessoas que sabem o que querem em um relacionamento, dando aos membros a melhor chance de encontrar solteiros com interesses semelhantes.
"Queremos proporcionar a melhor experiência à nossa comunidade, com respeito, segurança e sem enrolação! A intenção é que os membros construam conexões reais, que ultrapassem o ambiente online e aconteçam na vida offline, que é o que realmente importa", revelou David Vermeulen, fundador do Inner Circle, em sua recente visita ao Brasil.
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