Não são raros os casos de relacionamentos longos em que o sexo virou rotina ou foi deixado de lado. Para driblar o problema, alguns casais buscam inovar com fetiches, fantasias, novas posições ou brinquedos sexuais.

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Mulher é casada há 17 anos, mas mantém relacionamentos extraconjugais por se satisfazer mais e conseguir realizar fantasias
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Mulher é casada há 17 anos, mas mantém relacionamentos extraconjugais por se satisfazer mais e conseguir realizar fantasias

Esse foi o caso de Mari, 36 anos, que propôs algumas ‘novidades’ para esquentar o clima com o marido – com quem está junto há 17 anos. Porém, ele não se mostrou disposto a tentar.

“Meu marido é conservador e acha que vai se expor ao ridículo”, comenta ao lembrar das vezes que pediu para usarem brinquedos sexuais, fantasias ou até para irem à uma casa de swing. “Ele não gosta e é muito básico. Eu queria algo diferente”, completa.

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Diante disso, a saída encontrada por ela foi buscar pessoas fora do relacionamento. “Meu casamento já estava monótono e eu queria experimentar coisas novas”, diz, em entrevista ao Delas . Foi então que, há cinco anos, conheceu o Ashley Madison, um site de relacionamentos extraconjugais .

Mari conta que encontrou na plataforma parceiros para viver novas experiências e realizar fantasias sexuais . “O próprio site é um fetiche”, revela. Ela ainda diz que encontra nesses relacionamentos extraconjugais a liberdade para se expressar e se realizar sexualmente.

“Eu me liberto mais com os outros do que com ele [marido], porque eu sei que não vão me julgar. A maioria dos caras que eu saio pensa da mesma forma que eu e quer fazer coisas diferente", detalha a mulher.

Mari não é a única que encontra mais liberdade para explorar os desejos sexuais fora do casamento. Uma pesquisa realizada pelo Ashley Madison mostra que muitos membros encontram dificuldade de propor coisas novas no relacionamento, o que leva à infidelidade.

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Mais da metade dos membros afirma que um dos benefícios da traição é poder explorar a sexualidade com alguém mais aventureiro do que o cônjuge. Além disso, 46% dos usuários dizem conseguir realizar com outras pessoas as fantasias sexuais que o parceiro fixo não participaria. “É muito mais libertador”, conclui Mari. 

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