Após meses tendo aulas online por conta da pandemia de Covid-19, Jacob Lee-Stokes, de 15 anos, finalmente voltou para a escola, mas a alegria não durou muito. A história saiu no tablíde britâncio The Sun .
Jacob pintou o cabelo de rosa e azul durante o período de isolamento e depois descoloriu tudo. A pexeriência, porém, resultou em um cabelo com dois tons diferentes, um loiro mais claro e outro quase ruivo.
Ao voltar para sua escola Humberston Academy in Grimsby, na cidade Lincolnshire, proibiram o garoto de ficar com os seus colegas e o deixaram em uma sala isolada para fazer lição de casa.
A mãe de Jacob, Gemma Leaning argumentou que ela não tinha como consertar o cabelo do filho com os salões todos fechados por contad o lockdown. A escola, então, recomendou que a mãe raspasse a cabeça do menino.
"Tem muitas crianças com cabelo tingido. Algumas tem a raíz natural aparente, e por algum motivo isso naõ é aceitável para Jacob. Após meses em casa, ele vai para a escola às 8h20 e às 9h15 me ligam dizendo que ele ficará isolado durante o resto do dia", disse Gemma, revoltada.
"É absudo. Eu entendo as políticas da escola e normalmente teria levado meu filho para o cabelereiro, mas isso não é possível durante o lockdown. Eu não sei o que eles esperam que os pais façam, ninguém me diria para raspar o cabelo de uma menina", continuou.
Gemma também alega que seu filho é muito bem comportado e responsável e já está pensando qual universidade cursar. "Eu acho que precisa existir mais bom senso e menos preocupação com coisas pequenas nas escolas", ela afirmou.
Um porta-voz do grupo escolar David Ross Education Trust se pronunciou:
"Apesar de sermos rigorosos com o suo de uniformes, nós tempos empatia - então, por exemplo, se um aluno vem para a escola sem os itens de unforme corretos, nós disponibilizamos alguns para que ele possa vestir. Nós também temos políticas claras sobre cabelos apropriados, incluindo tingimento".