O caso Mariana Ferrer teve um novo desdobramento. Em maio de 2019, a influencer denunciou no Instagram que foi vítima de um estupro
em um tradicional clube de Florianópolis (SC). Segundo ela, o caso de abuso sexual aconteceu em 2018 e a blogueira relatou que seu agressor seria o empresário André de Camargo Aranha. Nesta semana, Mariana perdeu a conta do Instagram, onde postou todas as denúncias.
No Twitter, Mariana postou um print de um email que recebeu do Instagram, avisando que o conteúdo do perfil dela foi desativado por causa de um processo judicial. "Isso é inaceitável. Não basta ser vítima de violência contra mulher, o homem que foi indiciado e denunciado pelas autoridades por estupro de vulnerável entrou na Justiça para remover minha conta do Instagram e silenciar a única voz que tenho para lutar por justiça", ela escreveu na rede social.
"Censurando uma vítima. A conta criada em 2012, que era meu trabalho, trabalho esse que foi destruído por um estuprador que me violentou e desde maio de 2019 virou meu grito por justiça, onde eu recebo relatos de outras vítimas inclusive do mesmo local", Mariana escreveu em outro tweet.
A influencer fez outra publicação contando que também estava sem WhatsApp e voltou a falar sobre a censura que considera estar sofrendo. "Ao silenciar uma vítima isso demonstra apenas o quão desesperado você está para esconder os seus crimes. A culpa sempre foi sua e nunca vai ser da vítima, lembre-se disso. Não iremos esquecer jamais", postou.
O caso gerou revolta nas redes sociais:
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