Lays Paz faz sucesso nas redes sociais falando sobre o trabalho como garota de programa
Reprodução/Instagram
Lays Paz faz sucesso nas redes sociais falando sobre o trabalho como garota de programa

Lays Paz bomba nas redes sociais, mas o conteúdo dela é diferente do que outros influenciadores produzem. A jovem trabalha como garota de programa e conta casos de seu trabalho na internet, além de dar dicas de sexo para os seguidores. Ela se autointitula dama de luxo e revelou como entrou nessa profissão em um vídeo para o Instagram.

A garota de programa contou que sofreu muito com uma desilusão amorosa, até que resolveu mudar de vida. "Decidi ser put* porque homem não presta. Vou conseguir dinheiro fácil, vou mostrar para ele que eu posso ser o que quiser, que muitos homens podem me desejar", fala Lays.

"Quando um homem te rejeita, você se sente a última das mulheres. Eu entrei em depressão. Tentei me suicidar. Decidi mudar radicalmente. Agora, vou ter muitos homens, vou sair dando pra geral. Nem liguei para a opinião dos outros. Quando a gente já está na merda, nem se preocupa com isso", ela continua.

Lays disse que quando começou a trabalhar com a prostituição ganhava R$ 250 por programa e se encontrava com cerca de quatro homens por dia. Ao final do mês, ela conseguia faturar por volta de R$ 30 mil. "Meu primeiro 'job' não foi difícil para mim. Ele era bem mais velho, mas não transei com nojo. Foi ali que tomei gosto pela coisa. Fazia em média quatro programas por dia, só tinha cinco folgas no mês. Com o tempo, fui aumentando o valor", relembra.

Desde que começou  falar do trabalho nas redes sociais, a jovem conta que perdeu os clientes antigos que tinham medo da exposição, mas ganhou novos. Ela também pontua que só fala sobre o lado positivo da prostituição porque nunca viveu as dores do ofício. "Eu escolhi fazer isso. Quando a pessoa precisa mesmo, é mais complicado. Eu não tenho propriedade para falar sobre isso, levo de forma mais leve. Muitas pessoas me criticam por não falar sobre as coisas ruins da prostituição, mas não posso falar porque não vivi", analisa.

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