24 anos após o início da comercialização do Viagra , uma revolução parecida promete acontecer entre as mulheres - principalmente aquelas que estão fora da idade fértil e sentem problemas de queda de libido.
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Conhecido como “ She-agra ”, uma brincadeira feminina com o nome do remédio conhecido, o medicamento busca ser o primeiro potencializador de libido feminina legalizado na Europa, e deve chegar às prateleiras com preços acessíveis em, no máximo, dois anos.
Entre as promessas da pílula rosa, estão duas versões: uma que combina testosterona e citrato de sildenafil - os mesmos princípios ativos do viagra - atuando no corpo e no cérebro para induzir a libido .
Já a segunda contém cloridrato de buspirona - um ativo frequente em medicamentos que combatem a ansiedade, por exemplo - e testosterona , e seu principal efeito é “desinibir” mulheres que têm dificuldades em se soltar na cama.
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O remédio foi testado em 940 mulheres, que deixaram suas impressões em um diário online após o sexo. De acordo com o pesquisador Eric Claasen ao portal The Sun, a proposta do remédio - assim como no caso do viagra - envolve “a quebra de tabus e a autonomia das mulheres sobre seus próprios corpos”.