Na série “The Big Bang Theory”, Sheldon Cooper elabora um minucioso contrato de namoro com algumas cláusulas a serem seguidas pela sua namorada, Amy Farrah Fowler. No entanto, listar algumas regras e  documentá-las por escrito não se resume apenas à ficção. Exemplo disso é o casal Tris Barillas, de 40 anos, e Charlie Sandlan, de 48 anos, de Nova York, nos Estados Unidos.

Tris Barillas e o noivo estabeleceram algumas regras comportamentais e atividades em um contrato para a relação
Reprodução/Instagram/tbarillas
Tris Barillas e o noivo estabeleceram algumas regras comportamentais e atividades em um contrato para a relação

Tris e Charlie estão juntos há um ano e meio e possuem um contrato de relacionamento com 22 itens. O documento foi redigido apenas 15 dias após o primeiro encontro – e a ideia de criá-lo foi do noivo, que tinha lido sobre isso na internet e trouxe a ideia para a mulher, que a aceitou.

Para a noiva, os relacionamentos ficam bagunçados e confusos com o passar do tempo. Os contratos, por sua vez, “são confiáveis e muito cristalinos”, conta ao The Sun . Entre as determinações, o rapaz não pode se  comportar mal – e isso inclui mastigar em volume alto.

Outras regras do contrato feito pelo casal

O contrato feito pelo casal traz itens de ambos os lados. Isso quer dizer que há regras tanto para ele quanto para ela
Reprodução/Instagram/tbarillas
O contrato feito pelo casal traz itens de ambos os lados. Isso quer dizer que há regras tanto para ele quanto para ela

A mulher conta que odeia ouvir rádio, mas, pelo bem da relação , deixou o noivo fazer isso. Pela manhã, ele ouve, pelo menos, 20 minutos da sua estação preferida. O rapaz ainda tem direito de ir jogar futebol aos domingos, viajar sozinho e, diariamente, fazer ligações para ela com duração mínima de cinco minutos.

Ela, por outro lado, deve pagar algumas das contas quando eles estiverem em um encontro e deve dirigir em determinadas ocasiões. Além disso, pode sair com as amigas e, ainda, cantar hip hop dentro do carro.

Segundo o The Sun , terapeutas de relacionamento dizem que os contratos podem ser úteis - dependendo de como estão escritos. "Uma longa lista de aborrecimentos na forma de obrigações contratuais não vai resolver a relação", diz Jean Fitzpatrick, conselheira matrimonial. Ela acredita que a tendência para fazer um contrato de namoro provavelmente deriva de  casais jovens que querem dividir tarefas de maneira diferente da geração de seus pais.

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