De doces em forma de gel a pirulitos que pareciam cola em bastão, a gama de produtos açucarados que ficaram famosos entre crianças e adolescentes durante as últimas décadas é enorme, mas o que muitos não sabem é que um deles é, na realidade, um acessório para ser utilizado no sexo oral.
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Durante um curto período de tempo nos anos 2000, uma das febres entre jovens era uma espécie de bala que vinha em uma pequena caixinha e em formato de pequenas fitas que se dissolviam na boca. Para muitos, era apenas uma forma "diferentona" de comer um docinho e, para outros, era um jeito prático de disfarçar o mau hálito quando não havia tempo de escovar os dentes após o almoço. O produto, porém, serve para deixar um gostinho bom na boca e, ao mesmo tempo, provocar uma sensação refrescante no parceiro ou parceira durante o sexo oral .
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Hoje, ao pesquisar o nome da balinha no Google, nenhum resultado se refere ao docinho como... Bem, um doce. A maior parte dos lugares que ainda comercializam o produto são sex shops que o chamam de “lâmina bucal”. Ele entra na mesma categoria que géis e outros acessórios comestíveis que prometem tornar a prática do oral mais agradável e até transformar a experiência com sensações de calor, frio e outras.
Infância arruinada
Aparentemente, a discussão surgiu no Twitter quando os usuários da rede social começaram a compartilhar resenhas do produto feitas por pessoas que testam brinquedos sexuais e outros produtos eróticos. Após viralizarem, os tuítes receberam uma série de comentários de outros internautas completamente indignados com a própria inocência ou relembrando situações da infância que envolveram o produto.
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Levando em consideração que muitas pessoas usam balas refrescantes na hora de fazer sexo oral, não é possível afirmar que o produto já surgiu com o intuito de ser utilizado dessa forma, mas o assunto está circulando na web e estragando a infância de muita gente.