Se você é uma pessoa que se preocupa em evitar uma gravidez indesejada ou uma doença sexualmente transmissível, com certeza conhece pelo menos um dos métodos anticoncepcionais, um tema que é tratado desde o ensino fundamental, já nas escolas. Em pesquisa realizada pela NZN Intelligence, divulgada na segunda-feira (12), o primeiro que vem na mente dos brasileiros é a famosa camisinha. Essa foi a resposta de 90,47% dos mil entrevistados em todo o Brasil.
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A favorita ainda é a camisinha masculina, não a feminina, independentemente da faixa etária e sexo dos entrevistados. Do total de participantes, 50% foram homens e 50%, mulheres, com idades entre 13 a 34 anos. Em segundo lugar entre os métodos anticoncepcionais oferecidos está a pílula anticoncepcional (85,77%). Os participantes podiam escolher mais de uma resposta. E para fechar o top 3, a opção é a pílula do dia seguinte , sendo lembrada por 75,30% dos participantes.
Já na hora de escolher qual método adotar, 63% das pessoas leva primeiro em consideração a sua própria opinião, depois a indicação médica (43%) e por último as explicações na escola (23%).
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"Para a análise dos resultados sobre popularidade e utilização dos métodos anticoncepcionais e de prevenção a DSTs, foram contempladas as faixas etárias mais relevantes estatisticamente (13 a 17 anos, 18 a 24 anos e 25 a 34 anos), que representam 96,1% das respostas, descartando-se aquelas provenientes de pessoas nas outras faixas (até 13 anos, 35 a 44, 45 a 54 e mais de 55 anos)", explica a empresa em nota.
Vida sexual
Entre os entrevistados, as mulheres foram as que iniciaram a vida sexual mais tarde. Das mil pessoas que participaram, 81% afirmaram ter vida sexual ativa. Dos ativos, 85% afirmaram ter um parceiro fixo, enquanto 18% tinham parceiros casuais. Isso quer dizer que 3% dos pesquisados mantêm relações tanto com parceiros fixos quanto casuais.
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“Dentro desse grupo de 3%, todos estão na faixa etária de 18 a 24 anos. É interessante notar que 9,52% não utilizam preservativo masculino ou feminino e afirmaram já ter feito uso da pílula do dia seguinte”, diz ainda nota com os resultados da pesquisa sobre métodos anticoncepcionais.