As calcinhas com Pontos de Carbono Quântico não são absorventes
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As calcinhas com Pontos de Carbono Quântico não são absorventes

As temidas dores pélvicas, cólicas e desconfortos abdominais estão na lista das principais queixas registradas durante o período menstrual. Para se tornar uma solução e auxiliar que pessoas que menstruam tenham um período menstrual mais tranquilo, uma marca chinesa desenvoveu uma calcinha com Pontos Quânticos de Carbono (PQC) que prometem reduzir a cólica sem a necessidade de uso de medicamentos.





A calcinha desenvolvida pela marca Obserantic não serve como calcinha absorvente. O propósito da peça é exclusivamente auxiliar na redução de desconfortos abdominais por meio das ondas infravermelhas longas emitidas pelos PQCs.

É a primeira vez que uma calcinha com esse intuito chega ao Brasil. Cada uma custa R$ 179,90 e, com os cuidados corretos, pode ser reutilizada por até dois anos.

Segundo o porta-voz da empresa Ricardo Chen, a criação da calcinha partiu da ideia de oferecer uma opção mais natural às pessoas que menstruam para que não seja necessário recorrer aos remédios. Ele relata que ainda é uma dificuldade fazer com que as pessoas acreditem na eficácia de produtos naturais.  

“O grande desafio encontra-se nos hábitos e aceitação do uso da calcinha como uma forma natural de auxílio e tratamento nos problemas citados em vez de ir direto aos remédios, que é uma prática muito comum”, afirma o porta-voz. 

As ondas infravermelhas das calcinhas ativam a microcirculação da região e estimulam o metabolismo celular, regularizando as funções fisiológicas do organismo. “Com isso, os vasos comprimidos pela ação da prostaglandina podem voltar a ter uma circulação natural, aliviando a cólica menstrual”, diz o porta-voz.

Além do período de ovulação, a marca afirma que as calcinhas podem ser usadas em casos de prisão de ventre, incontinência urinária e inchaço devido ao fator de melhora de circula circulação sanguínea dos órgãos da região do abdômen.

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