Tecnologia pode ajudar a enfrentar as cólicas menstruais
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Tecnologia pode ajudar a enfrentar as cólicas menstruais

Sem pedir licença, ela dá as caras – de forma ponderada ou incapacitante. Pode começar com uma leve pressão no baixo ventre ou com pontadas persistentes na região pélvica. Às vezes, é um desconforto passageiro, mas em muitos casos também pode ser um incômodo permanente. Leve, moderada ou intensa. Não importa o nível da dor, certo é que lá ela estará – mês a mês.

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Mais comum do que se pensa, a temida vilã do público feminino tem nome e sobrenome: cólica menstrual, também chamada de dismenorreia primária. Para se ter uma ideia, a dor caracterizada por essa condição está presente em 70% a 90% das mulheres em idade reprodutiva, de acordo com a Sociedade Brasileira de Clínica Médica.

Os casos severos correspondem a 10% do total. Estudos apontam que seus sintomas ainda vão além e podem se associar a outros: o cansaço é o mais frequente e atinge 59,8% das mulheres, vindo logo atrás o inchaço nas pernas (51%), a cefaleia (46,1%), a diarreia (25,5%) e o vômito (14,7%).

Em geral, essa visitante nada querida chega um ou dois dias antes da menstruação, ou quando o sangramento realmente começa. Pasme ou não, a dor pode durar de 12 a 72 horas. É que durante a cólica menstrual os músculos do útero se contraem e relaxam de forma irregular. Esse exercício ajuda o órgão a expelir o sangue e os tecidos indesejados. Todas as mulheres têm essas contrações, mas algumas (felizardas) não as percebem.

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A boa notícia é que existem alternativas alheias ao uso de medicamentos convencionais para aliviar os desconfortos causados antes e durante o surgimento da dor. Vamos às dicas?

1 - Uma opção supertecnológica, que promete revolucionar o assunto, consiste nas calcinhas com Pontos Quânticos de Carbono (PQC). Elas emitem ondas infravermelhas de longa duração que ativam a microcirculação da região. Com isso, os vasos comprimidos pela ação da prostaglandina podem voltar a ter uma circulação natural, aliviando a cólica menstrual.

2 - Diminuir a ingestão de alimentos com baixo teor de gordura e aumentar a quantidade de vegetais e sementes cruas, além de saudável, é uma sugestão que colabora com o organismo durante o período de possíveis incômodos abdominais. Pergunte ao seu médico se você deve tomar suplementos de vitamina B ou magnésio também.

3 - Aplicar calor na parte inferior do abdome por 20 a 30 minutos a cada duas horas também é indicado. O calor ajuda a diminuir a dor e os espasmos musculares.

 4 - Gerencie seu estresse. Emoções à flor da pele podem piorar os sintomas. Tente praticar alguns exercícios de relaxamento, como a técnica de respiração profunda.

5 - Fazer atividades físicas regularmente é uma ótima pedida para ajudar a diminuir o desconforto. Pergunte ao seu médico sobre o melhor plano de exercícios para você.

6 - Não fume. Evite também estar próxima de outras pessoas que fumam. Caso seja um hábito, nunca é tarde demais para parar. Fumar pode aumentar o risco de dismenorreia. Peça informações ao seu médico se precisar de ajuda.

7 - Apostar no consumo de chás também é uma alternativa e tanto. Para aliviar as cólicas, as ervas indicadas são camomila, erva-doce, hortelã, lavanda, agoniada, alecrim e hortelã.

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