Queridinha dos amantes de skincare, a Creamy anunciou nesta semana sua entrada no mercado de produtos para cuidados com o cabelo. A grande novidade da marca brasileira é o Leave-in Peptide Repair Hair Treatment,
focado na reconstrução capilar. O iG Delas
esteve no evento de lançamento do produto na terça-feira (19) e conta todas as novidades!
O leave-in da Creamy pode ser usado de duas maneiras: (1) para reparação dos fios, no caso de cabelos danificados ou severamente danificados, e (2) para finalização com proteção térmica. A aposta da marca é uma fórmula com peptídeo exclusivo - compostos de aminoácidos (unidades formadoras das proteínas) - que estimula a recuperação do fio.
"Os peptídeos vão ajudar a reconstruir o fio não no sentido de regenerar, porque o nosso cabelo é uma fibra morta, por isso que quando corta não dói. Mas você consegue reconstruir ele reforçando, como se fosse uma parede com o reboco todo lascado, e você taca mais cimento, mais reboco para fortalecer aquela parede", explicou a influenciadora Joyce Kitamura, durante o bate-papo com convidados. "Como os peptídeos fazem parte da composição do nosso cabelo, eles conseguem se agregar no fio, deixando esse cabelo mais forte, exatamente para ficar mais resistente à quebra".
Mercado nacional
O novo lançamento é só mais um motivo para a Creamy comemorar. Em 2023, a marca registrou um crescimento de mais de 107% em seu faturamento, na comparação com o ano anterior, e 17 lojas próprias espalhadas pelo Brasil.
Os números geram altas expectativas em relação à entrada no mercado de haircare. Somente no Brasil, o setor deverá crescer de US$ 6,06 bilhões, em 2023, para US$ 7,70 bilhões até 2028, segundo projeção do Mordor Intelligence.
Quem também esteve no evento da Creamy foi a influenciadora Karen Bachini. Na ocasião, ela respondeu à pergunta de uma convidada sobre o potencial do mercado de beleza brasileiro.
"Aqui no Brasil, a gente tem uma miscigenação enorme. Uma marca japonesa se procupa com o cabelo da japonesa, com a pele da japonesa. Aqui, a gente tem a japonesa, a gente tem a chinesa, tem todo mundo, e as marcas brasileiras precisam chegar em uma tecnologia que se adapte a todos os tipos de fios, a todos os tipos de pele", destacou Karen.
"Às vezes, eu encontro seguidor na gringa dentro de uma loja, e ele me pergunta: 'Qual base eu compro?'. Eu falo: 'Uma brasileira'. Você compra uma base lá, chega no Brasil, com um calor de 40ºC de Fortaleza, essa base não vai durar. É a mesma coisa com o cabelo. As cabeleireiras brasileiras são muito valorizadas lá fora, por saberem trabalhar com diversos tipos de fio", concluiu ela.
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