O que é espuma fenólica e como usá-la?
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O que é espuma fenólica e como usá-la?

Para quem gosta de plantar mudas no método da hidroponia- onde as sementes são imersas na água- as espumas podem ser grandes auxiliadoras do processo. Ideal para quem deseja plantar tanto em menores ou maiores quantidades, as espumas fenólicas são uma opção a ser considerada. Sendo assim, vamos explicar o que é, quando usar e quais são as vantagens da espuma para o plantio. Confira!

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O que é a espuma fenólica?

É um substrato estéril, feito à base de resina fenólica, livre de fungos e bactérias, usado no enraizamento de mudas. Ela possui boa capacidade de retenção de água e oxigenação, o que é essencial para o crescimento saudável das raízes.

Além disso, a espuma fenólica é um material isolante térmico e acústico, ou seja, impede a transmissão de calor e som no ambiente. Por ser resistente ao fogo e a produtos químicos, ela se torna ideal para diversas aplicações, incluindo o cultivo hidropônico de plantas.

Quando usar a espuma fenólica no plantio?

A espuma fenólica é um normalmente usada como um substituto do solo para o cultivo de plantas, o que é especialmente popular na hidroponia, onde as plantas são cultivadas na água. Nesse método, as raízes das plantas podem aderir à espuma fenólica, gerando um crescimento robusto e saudável.

Além disso, a espuma fenólica não reage com as plantas, evitando alterações químicas, o que a torna ideal para o cultivo de vegetais como alface, rúcula e couve. Sua resistência a fungos e bactérias também a torna uma escolha vantajosa.

Vantagens da espuma fenólica

A espuma fenólica é uma escolha prática, oferecendo facilidade no manuseio e transporte. Além disso, é higiênica, não deixa resíduos, econômica, pois não requer grandes espaços para germinação. Sendo estéril, garante ausência de contaminação por fungos e bactérias. É inerte, não interferindo na nutrição das plantas, e versátil, permitindo diferentes abordagens tanto na administração de água quanto de nutrientes.

Fontes: Blog da Lu e Groho.


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