8 benefícios da dieta mediterrânea para a saúde  Reprodução: EdiCase
A dieta mediterrânea é baseada na alimentação dos povos banhados pelo mar Mediterrâneo, sendo conhecida por favorecer a longevidade. Mas esse não é o único benefício proporcionado por essa tradição alimentar. A seguir, confira outras vantagens da dieta para a saúde!  Reprodução: EdiCase
1. Equilíbrio de gorduras  A dieta mediterrânea estabelece o baixo consumo de gorduras saturadas e alta ingestão de monoinsaturadas. “Este equilíbrio de gordura favorece um melhor perfil lipídico, melhora o funcionamento intestinal e controla o apetite”, explica a nutricionista Daniela Medeiros. Reprodução: EdiCase
3. Alimentos mais saudáveis   Segundo a nutricionista Daniela Medeiros, a dieta mediterrânea consiste no elevado consumo de cereais – de preferência não refinados –, óleo de oliva e azeitona, frutas, hortaliças, legumes, frutas secas e peixe. Reprodução: EdiCase
4. Coração saudável A base da dieta mediterrânea é o azeite de oliva extravirgem, rico em monoinsaturados que combatem o colesterol LDL (ruim) e aumentam o HDL (bom). O consumo regular de peixes gordurosos, como salmão e sardinha, fornece ácidos graxos ômega 3, que também contribuem para a saúde cardiovascular. Reprodução: EdiCase
5. Diminui a circunferência abdominal  A nutricionista Fernanda Alves destaca que a grande quantidade de micronutrientes, que auxiliam no processo de perda de peso nessa alimentação, é também uma aliada para reduzir as medidas abdominais. Mas ressalta que é importante reunir a alimentação com os exercícios físicos.  Reprodução: EdiCase
6. Reduz o risco de mortalidade Uma pesquisa publicada pelo UK Biobank (estudo de biobanco do Reino Unido) mostrou que associar a dieta mediterrânea a atividade física e descanso diminui o risco de mortalidade, especialmente por doenças cardiovasculares.   Reprodução: EdiCase
7. Previne o Alzheimer  Uma pesquisa da National University Bangladesh apontou que seguir essa alimentação diminui o risco de Alzheimer em até 53%. O estudo constatou que o ômega 6, presente em alguns alimentos da dieta mediterrânea, desempenha maior parte da depuração de beta-amiloides, proteína responsável pela doença. Reprodução: EdiCase

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