Descubra qual tipo de perfume usar em cada estação do ano
Redação EdiCase
Descubra qual tipo de perfume usar em cada estação do ano

Cada estação do ano exige um tipo diferente de fragrância. Por exemplo, durante a primavera e o verão, o melhor é optar por fragrâncias leves e mais frescas, com notas cítricas ou florais. Isso porque o calor tende a torná-las mais fortes, o que pode causar dor de cabeça ou mal-estar em pessoas mais sensíveis. Já no outono e no inverno, as fragrâncias podem ser mais quentes e intensas, com notas amadeiradas e especiarias.  

A perfumaria francesa é sucesso no mundo todo e há anos conquistou os brasileiros. Por isso, a perfumista Poliana Palhano, que trabalha na Fragrance de L’opéra em Paris, na França, compartilhou dicas valiosas sobre como usar perfume da forma mais adequada.  

Jamais esfregue a essência

“Durante o dia, usar uma colônia ou Eau de Toilette é uma boa escolha, pois são opções mais leves. Para a noite, opte por um Parfum ou Eau de Parfum, visto que são mais fortes e apropriados para o horário. Borrife o perfume nas partes quentes do corpo e jamais esfregue-o no corpo , porque isso pode alterar suas moléculas e consequentemente seu cheiro”, aconselha Poliana.

Diferença entre Eau de Parfum e Eau de Toilette

A perfumista explica que muitas pessoas compram perfumes, mas não sabem a diferença entre um Eau de Parfum e um Eau de Toilette. A diferença entre os perfumes é basicamente a quantidade de essência; os mais leves, como colônias ou Eau de Toilette, possuem mais álcool e pouca essência, ou seja, são mais diluídos, consequentemente a fixação é bem menor.

Parfum, Eau de Parfum e Elixir possuem quantidades maiores de essência, fixam melhor, mas são bem mais caros, pois são menos diluídos. Essas diferenças afetam não apenas a intensidade do perfume, mas também a duração e a fixação na pele.  

Escolher a fragrância adequada para cada estação do ano e ocasião poderá fazer toda a diferença para chegar com elegância a um evento, ao trabalho ou até mesmo a simples espaços públicos.  

*Por Rodrigo Almeida 

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