Chiara Ferragni dividiu opiniões ao compartilhar look com
Reprodução/Instagram
Chiara Ferragni dividiu opiniões ao compartilhar look com "decote" no bumbum

A influenciadora e designer italiana, Chiara Ferragni, de 37 anos, causou nas redes sociais ao compartilhar o look que escolheu para a noite. No domingo (30), Chiara publicou as fotos com o figurino composto por um mini shorts com um decote ousado no bumbum e um top, ao qual ela declarou ter amado. Porém, a opinião entre os seguidores não foi unânime.

“Eu te amo, escute, você é linda demais, mas quem te deu esses looks merece ser processado imediatamente”, disse uma fã. “Desculpe, mas eles se parecem com aqueles vestidos de verão de esponja que eram usados ​​​​há algumas décadas. Obviamente combina com você. Você é uma linda mulher. Mas eu prefiro outros looks”, opinou outra.

As críticas continuaram: “As cuecas felpudas são lindas, parecem aquelas usadas para trocar fraldas de crianças... sinceramente não”. “Mas desculpe com essas fotos você posta o que quer demonstrar, não faz nada construtivo, não enxerga o mundo em que vivemos”.

Alguns dos seguidores, contudo, concordam com a designer e apoiam que cada um deve usar aquilo que se sentir bem e confortável, uma ideia propagada por ela há alguns anos. “Roupas, lugares, sorrisos, amizades… A vida deve ser sempre vivida assim”, escreveu um admirador.

Chiara Ferragni Reprodução/Instagram
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Chiara Ferragni é uma empreendedora, blogueira e designer italiana Reprodução/Instagram
Chiara Ferragni é uma empreendedora, blogueira e designer italiana Reprodução/Instagram
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No ano passado, Chiara Ferragni apresentou a 73ª edição do Festival de Sanremo, um evento musical muito popular na Europa. Para a ocasião, ela selecionou três looks que representavam a pressão estética sofrida pelas mulheres.

O primeiro, intitulado como “O vestido sem vergonha”, foi inspirado na obra Eva, do pintor alemão Lucas Cranach. Que visava “chamar a atenção para os direitos das mulheres, de seus corpos e como a disposição do corpo feminino por elas é, infelizmente, ainda considerada discutida e questionável”.

Já o segundo, chamado “A Gaiola”, trazia como mensagem a esperança de se libertar das imposições do patriarcado. “Libertar as novas gerações dos estereótipos de gênero nos quais as mulheres muitas vezes se sentem enjauladas”.


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