Existem várias formas de contribuir para o consumo consciente, principalmente para as pessoas que adoram uma roupa nova. De acordo com a dona da loja Chic Mariah, Carol Delmondes, você pode começar dando preferência para peças versáteis, ou seja, com a possibilidade de serem usadas em mais de uma ocasião e não vão sair de moda tão cedo.
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“Também dá para doar as peças que você não usa mais, sempre tem algumas no nosso guarda-roupa que servem só pra ocupar espaço, que a gente nunca usa. Faça uma caridade com essas peças, ela vai ser mais bem aproveitada por outras pessoas”, aconselha Carol, que aproveita para dar outra dica: “Priorize peças duráveis”
Segundo a empresária, um dos maiores hábitos de quem prioriza o consumo consciente de roupas é comprar peças com vida longa útil. em vez de peças que só serão usadas uma vez ou que vão se desgastar na primeira lavagem. “Evitar o consumo desenfreado de roupas nos possibilita ter um guarda-roupas compacto, funcional e mais sustentável”, completa.
Um conceito dentro dessa moda sustentável é o armário-cápsula, que tem como principal objetivo diminuir a quantidade de roupas. “Assim, você visualiza melhor as peças que tem e mantém apenas aquelas que realmente combinam com o seu estilo. Aquelas roupas que você de fato usa. Ele é uma ótima opção para ajudar no consumo consciente porque você dá preferência somente à compra das peças que você realmente vai usar”, conta Carol. E moda e sustentabilidade são uma combinação e tanto!
É bem fácil, inclusive, juntar as duas. Dê prioridade às matérias primas sustentáveis, peças duráveis, adequação da força de trabalho, empresas que usem a água de forma consciente, reciclagem de resíduos… Tudo isso faz parte dessa união. E ainda existem outras formas, como o descarte correto da roupa.
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“O prazo de validade de uma peça vai depender muito de quem a usa, por exemplo: se uma pessoa compra uma blusa, usa ela várias vezes e decide que não quer mais essa peça, para essa pessoa especifica a forma de fazer o descarte seria doando a roupa, vendendo em um brechó ou deixando em um brechó beneficente”, explica a empresária. Outro exemplo seria para quem tem uma peça há 3 anos e ela já não está muito boa, entrar em contato com o fabricante do produto e ver a possibilidade de devolvê-lo para que seja feita a reciclagem ou descarte certo."