Dee Dee, a mãe que adoeceu e quase matou a própria filha Gipsy, serviu de inspiração para outras mulheres. Kelly Renner Turner, 43 anos, confessou, por meio de um acordo legal, mentir que a filha estava doente para conseguir doações. Ela também responde pelos crimes de abuso infantil, roubo e o assassinato da filha de sete anos.
A mãe e filha ficaram famosas em 2012 pela suposta condição de Olívia Gant, de 7 anos. Elas receberam cerca de US $23.000 dólares em doações e bastante atenção da mídia, principalmente após a realização da “lista de desejos” da Olivia. Kelly alegava que a filha tinha nascido prematura e sofria de autismo, convulsões, atrasos no desenvolvimento, entre outras doenças.
As investigações sobre o caso tiveram início em 2018, depois que Kelly levou outra de suas filhas ao hospital, devido a dores nos ossos causadas por um a uma câncer. Isso despertou mais suspeitas nos médicos, que já não acreditavam que os problemas de saúde de Olivia fossem terminais.
Em investigação, a autópsia do corpo de Olivia declarou que a causa de sua morte foi inconclusiva, sem evidências de insuficiência renal, contrariando o que Kelly Turner alegava ser a morte de sua filha. Além do mais, a acusação ainda defendeu que a criança teve os seus cuidados médicos interrompidos por Kelly, permitindo assim que a menina viesse a falecer.
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O jornal CBN também apurou que a família recebeu em torno de US $600.00 dólares ao todo entre doações e benefícios do Medicaid, apesar da família possuir plano de saúde oferecido pela empresa do marido de Turner.
A moradora do Colorado, Estados Unidos, também recebeu acusações de assassinato em primeiro grau, salsificação de segundo grau e tentativa de influenciar um funcionario público e falsificação de segundo grau , as quais ela se declara inocente. A sentença de Kelly está marcada para o dia nove de fevereiro