Como reconhecer uma amizade tóxica

Quando passamos a perceber que relações construídas em confiança e apoio mútuo evoluem para um cenário de manipulação, ciúmes excessivos, críticas constantes e falta de reciprocidade, os efeitos negativos podem ser avassaladores. O terapeuta transpessoal William Sanches explica como reconhecer amizades tóxicas podem afetar a autoestima.

Convivência no dia a dia

Quando duas pessoas cultivam uma grande amizade e decidem morar na mesma casa, por exemplo, é possível perceber lados que ainda não havíamos conhecido sobre esse amigo ou amiga. Por isso, antes de tomar uma decisão tão radical, William aconselha realizar algumas viagens para entender como seria a convivência com essa pessoa no dia a dia.

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Reconhecer padrões de comportamentos prejudiciais

Segundo o profissional, perceber críticas constantes é o ponto inicial para identificar uma amizade tóxica. Essas pessoas frequentemente realizam comentários negativos sobre nossas escolhas, aparência e, até mesmo, sobre nossas realizações. Isso não apenas minimiza a autoestima e a confiança, mas também proporciona um sentimento de vazio interno, atrapalhando a prosperidade individual.

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Manipulação como forma de controle emocional

A pessoa manipuladora utiliza táticas para minar a autoestima, constantemente reforçando a ideia de que suas escolhas são equivocadas. Ao criar um ambiente no qual a vítima se sente insegura e incapaz de tomar decisões, isso nos faz ceder às vontades da pessoa em busca de aprovação e validação, mesmo que em detrimento de nossos próprios desejos e necessidades

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Vizualize as constantes competições

As pessoas tóxicas se posicionam como superiores, controlando de forma disfarçada as escolhas e ações que realizamos. Ao enfatizar que suas abordagens são melhores, essa suposta amizade busca danificar a autoestima alheia e afirmar suas próprias qualidades. Essa dinâmica de comparação constante gera um ambiente de desconforto e ansiedade, prejudicando a confiança e a autovalorização.

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Tenha coragem

William aborda que ao iniciar uma conversa franca com essa amizade sobre os padrões prejudiciais da relação pode ser um primeiro passo. No entanto, quando os problemas persistem ou não há receptividade para mudanças, o distanciamento pode ser a solução necessária para preservar a saúde emocional. Ao nos afastarmos, escolhemos proteger nosso bem-estar, proporcionando espaço para o crescimento pessoal e para a busca de relações capazes de nos enriquecer.

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