O procurador da República Aldo de Campos Costa pediu uma investigação sobre uma petição eletrônica denominada “Pela proibição do casamento interracial no Brasil”, alegando que o conteúdo pode se enquadrar no crime de preconceito racial.
“Pela proibição do casamento interracial e pela criminalização da miscigenação, pedimos ao Legislativo que atenda ao pedido de uma grande parte da população brasileira, que se sente num limbo étnico e vê-se perder a identidade cultural”, diz o texto da petição.
Uma pesquisa inicial realizada pelo procurador mostrou que a página peticaopublica.com.br, em que está hospedada a petição, tem como titular uma empresa localizada em Curitiba, no Paraná.