Blogueira mostra como corpo pode mudar em fotos da "vida real" e do Instagram

É bastante comum ver fotos nas redes sociais de pessoas com corpos que parecem ser perfeitos: sem gordurinhas, celulite ou estrias. Sem falar que as imagens são bem editadas e contam com iluminação impecável. Pensando nisso, a blogueira Sara Puhto resolveu quebrar mitos, mostrando lado a lado as fotos que geralmente são publicadas nas redes sociais e as imagens que mostram as imperfeições do corpo. 

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Nas publicações, a blogueira de 20 anos mostra como diferentes poses e ângulos podem disfarçar ou deixar em evidência algumas  características do corpo , como parecer mais magra ou deixar o bumbum empinado. Nas legendas, Sara sempre escreve mensagens sobre positivididade corporal.

"Sinto que como nós constantemente vemos imagens de corpos magros e torneados, esquecemos de que coisas simples, como que inchaço e gordura, são normais! Não existe nada errado em tê-los, e você não deve se sentir envergonhado por causa disso. Também não estou dizendo que é errado postar fotos em que você se sente bem com seu corpo, se você está confiante, você deve postar! Só queria quebrar a barreira do precisar parecer 'perfeito' o tempo todo", escreveu ela na legenda de uma das fotos. Confira algumas das imagens:

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Positividade corporal

Além de desmistificar a lenda de que todo mundo é perfeito no Instagram, Sara lembra aos 180 mil seguidores do Instagram que cada pessoa é única e seu corpo também muda de acordo com a posição que ele está. 

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"Não coma menos ou pule as refeições/ deixe de tomar as bebidas favoritas ou extrapole nos exercícios físicos para 'ficar bem para um feriado' ou para 'ficar bem em fotos de biquíni', porque sempre haverá ângulos que são ' infelizes' e que podem fazer você se sentir mal quando você vê-los."

Sara ressalta que é importante se exercitar e comer de forma saudável porque você gosta e não por obrigação e, principalmente, é fundamental aceitar o próprio corpo. "Comece a amar e aceitar seu corpo em todos os ângulos com todas as suas 'falhas', em vez de tentar encaixar na imagem das sociedades de 'beleza' porque essa imagem não inclui todos os indivíduos."