Quatro vezes em que Marta uniu moda, beleza e Copa do Mundo Feminina

O Brasil encerrou ontem (2) sua participação na Copa do Mundo Feminina da Austrália e da Nova Zelândia. Mas a partida contra a Jamaica também marcou outra despedida, dessa vez, para a atacante Marta. Eleita seis vezes a melhor jogadora do mundo, a atleta agora aposentou a camisa da seleção brasileira. Como homenagem à nossa eterna camisa 10, o iG Delas listou quatro vezes em que ela uniu moda, beleza e futebol nos gramados. Confira!

#1 Batom vermelho

Pela segunda vez em uma Copa do Mundo, Marta entrou em campo usando um batom vermelho. Apesar de ter sido titular no jogo contra a Jamaica nesta quarta-feira (2), a craque atuou apenas 15 minutos contra o Panamá no primeiro jogo. Mas isso foi o suficiente para que o batom não passasse despercebido. No Mundial de 2019, ela já havia atraído olhares por surgir usando o item nos gramados como parte de um merchandising para a Avon. À época, a atitude até gerou polêmica com a FIFA, já que a entidade tem seus próprios patrocinadores oficiais e não permite que outras marcas façam publicidade durante o evento esportivo.

Divulgação/CBF

#2 Unhas pintadas

Já na partida contra a França, a camisa 10 também começou a partida no banco de reservas, mas atuou nos gramados por 14 minutos. Mesmo assim, outro detalhe em seu visual não passou batido: ela e algumas colegas de elenco apostaram em esmaltes com as cores do Brasil. Marta usou as unhas pintadas de verde.

Divulgação/CBF

#3 Go Equal

Iniciado em 2019 em forma de protesto a favor da equidade de gênero no esporte, o movimento Go Equal, idealizado pela atacante, se transformou agora em uma marca. Em parceira com a Centauro, Marta lançou uma coleção de peças exclusivas, com roupas esportivas e casuais, para incentivar a prática esportiva entre as mulheres. Segundo a Centauro, os royalties das vendas deverão ser doados para projetos de empoderamento feminino.

Foto%3A Reprodução/Instagram

#4 Chuteira sem patrocinador

Em mais uma edição da Copa do Mundo, a craque recusou as propostas de patrocínio das grandes marcas esportivas por considerar que os valores pagos eram injustos e desiguais entre homens e mulheres. Em vez disso, ela escolheu usar chuteiras livres de logos de patrocinadores, exibindo apenas o símbolo da "Go Equal".

Divulgação/CBF

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