Uma revolução
“Vejo a transição capilar como uma revolução social e política contra os padrões. O cabelo que foi tratado quimicamente durante muito tempo, por imposição, fica indefinido e sem personalidade. No início os fios naturais não terão uma estrutura determinada, ter que conviver com as deformas, se relacionar com o surgimento de curvaturas e aceitar o novo efeito é um processo árduo, mas é libertador”, diz Juninho.