De Ipanema até a Barra da Tijuca, colocamos os pés na areia e ouvimos as frequentadoras das praias cariocas; opine você também!
Ainda no Leblon, as irmãs Milena Madureira, assistente social, de 26 anos, e Priscilla Madureira, servidora pública, de 29 anos, falam sobre marcas de sol. “Eu uso tanto o biquíni tomara-que-caia quanto o modelo com alcinha, mas passo protetor para não ficar muito marcado. O tomara-que-caia também pode atrapalhar quando você usa um decote profundo”, diz Milena. Priscilla afirma que lança mão de todo tipo de estratégia para não ficar com a “tira reta” do tomara-que-caia. “Definitivamente não dá. Acho horrível! Só uso tomara-que-caia depois de ficar com a marquinha do cortininha, e então vou revezando. É tudo planejado!”, diverte-se.
Habitué da praia do Pepê, a modelo fitness Priscila Freitas, de 25 anos, acha que a marca de biquíni não combina com quem tem pele muito clara. “Sou branquinha e não gosto de marca muito forte. Acho que fica vulgar. Gosto de ficar bem bronzeada, mas não de mostrar isso quando estou usando uma roupa”, explica.
Na mesma praia, mas com opinião diferente, Juliana Rodrigues, analista de sistemas, de 25 anos, garante que a marca pode ser uma grande aliada. “Gosto da marquinha, sempre uso cortininha e é bem sensual com camiseta”, afirma. Gisely Marques, publicitária, de 33 anos, pontua: “Não é pela marquinha que a pessoa se torna vulgar, mas tem que saber usar”. Direto da Barra da Tijuca, Nathalli Duarte assume: "Gosto e fico até chateada de não conseguir que a marquinha 'pegue' direito. Acho sexy quando aparece com alguma roupa".