A prática vem crescendo cada vez mais na rotina sexual dos brasileiros
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A prática vem crescendo cada vez mais na rotina sexual dos brasileiros


A cantora Marina Sena revelou que não só é adepta do sexo anal, como também é viciada na prática. A afirmação aconteceu no programa “Surubaum”, apresentado por Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank no Youtube.

Segundo o Sexlog, somente em 2023, mais de 100 mil pessoas ingressaram no site marcando o fetiche como um de seus principais interesses. De acordo com Mayumi Sato, CMO da plataforma, apesar de ser um tabu na sociedade, falar de sexo anal no universo fetichista é bastante comum.

“Ainda há quem pense que essa é uma prática exclusiva das relações homossexuais, mas essa é uma grande mentira. O sexo e outras práticas envolvendo a região anal podem proporcionar prazer independente de orientação sexual e o mercado de bem-estar sexual também oferece uma infinidade de acessórios para colaborar com isso. Existem diversas opções de toys e lubrificantes que deixam essa prática mais divertida”, diz. 

No mundo das celebridades, não só Marina Sena não foi a primeira a revelar que curte o fetiche. A apresentadora Xuxa, confessou no programa Lady Night, que: “No passado, não imaginava dar atrás. Hoje em dia, vale tudo. Todo dia é dia de voar. Portas e janelas abertas para a nave”.

Além disso, o cantor Vitão afirmou, em entrevista à Revista Quem, que a próstata é a zona que dá mais prazer ao homem e afirmou que estava descobrindo o prazer de formas infinitas, não só sexualmente. “Mas a gente se prende ao sexo heteronormativo, homem, mulher, penetração e gozou. Acabou". O artista também chegou a lançar uma música que fala sobre o tabu que existe em torno do prazer anal.

Porém, nem sempre dá pra acertar de primeira. Pelo menos foi assim com a ex-panicat Juju Salimeni, que em entrevista ao site Paparazzo, ela disse que tentou algumas vezes e detestou, mas depois deu mais uma chance e gostou. Ela afirma que tem que estar no clima “Não é uma coisa que eu faço sempre. Depende do dia e do tesão. Às vezes dói, às vezes não”.

É importante lembrar que o uso da camisinha, em todas as relações sexuais (orais, anais e vaginais) é o método mais eficaz para evitar a transmissão das Infecções Sexualmente Tranmissíveis (IST). O Ministério da Saúde também orienta que os preservativos podem ser retirados gratuitamente nas unidades de saúde do SUS.

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