Ápice do prazer durante o ato sexual, o orgasmo tem um dia só para ele. Comemorado desde 1999, a ideia de dedicar um dia ao orgasmo surgiu entre sex shops britânicas para discutir as dificuldades que muitas pessoas têm em “chegar lá” e, é claro, aumentar um pouco as vendas. Desde então, o dia 31 de julho é dedicado a ele.
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Anualmente, a Lelo – uma das maiores fabricantes de produtos íntimos do mundo – organiza um estudo mundial sobre o orgasmo com o intuito de saber como anda a vida sexual de cada nação. Após entrevistar mais de 2,2 mil pessoas (homens e mulheres) de 21 países diferentes, o levantamento obteve alguns dados interessantes.
Qual país “chega lá” com mais frequência?
Apesar de ser um país primordialmente gelado, os noruegueses parecem saber como esquentar as coisas debaixo dos edredons. De acordo com os resultados do estudo, 35% da população da Noruega afirma chegar ao clímax ao menos uma vez por dia, enquanto a média mundial é a de dois a três orgasmos por semana. Haja disposição!
Nesse quesito, a Alemanha parece ser a nação mais infeliz; 2,54% dos alemães nunca gozaram na vida, índice mais alto de falta de orgasmos entre os 21 países que compõem o levantamento. Enquanto isso, 30% dos brasileiros gozam uma vez por semana, mas nosso país se destaca um bocado no próximo item.
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Quietinhos x barulhentos
Na hora do ápice do prazer , algumas pessoas são discretas, mas outras têm reações bastante barulhentas. Se está se perguntando qual é a nação mais barulhenta durante o clímax, saiba que você é parte dela: de acordo com o levantamento, o Brasil sai (bem) na frente todos os outros países da lista nesse quesito.
A pesquisa aponta que 65% dos brasileiros afirmam fazer um verdadeiro escândalo durante o clímax (com gritos e tudo). Em segundo lugar – e com uma porcentagem bem mais baixa – os campeões na quantidade de orgasmos aparecem novamente, com 39,9% e, em terceiro, vem a Croácia, com 37,5% das pessoas consultadas confessando que são bastante barulhentas. Com 42% dos respondentes afirmando que, normalmente, não fazem barulho, os portugueses fecham a lista.
Como conclusão, os responsáveis pelo estudo afirmam que a questão do barulho durante o sexo é algo cultural, e que não tem nada a ver com a intensidade do clímax. O que leva ao próximo item.
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Qual nação é mais intensa?
Os países em que as pessoas afirmam ter os orgasmos mais intensos formam um trisal inesperado: de 10 a 13% das pessoas do Chile, da Itália e da Espanha afirmam chegar ao clímax de forma poderosa. Enquanto isso, apesar de estar em terceiro lugar entre os países que mais têm orgasmos, a Austrália é a nação que tem a menor probabilidade de ter um orgasmo intenso. Vai entender?