Os orgasmos femininos podem ser divididos entre os clitorianos e o vaginais , mas você sabe quais as diferenças entre os dois? Claro que ambos irão gerar prazer, mas algumas mulheres sortudas que conseguem ter os dois tipos de prazer relataram as diferenças entre os dois.

Orgasmos gerados pelo estímulo vaginal tendem a provocar reações em todo o corpo, enquanto o clitoriano não
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Orgasmos gerados pelo estímulo vaginal tendem a provocar reações em todo o corpo, enquanto o clitoriano não

O debate sobre os dois tipos de orgasmos ocorreu na rede social Reddit. Uma usuária descreveu o clitoriano como um prazer “realmente quente, mas não desagradável”. “É como a água se acumulando para formar um pequeno tsunami e formando uma pressão dentro do meu corpo, por trás do clitóris. Ela chega até meu abdômen, coluna vertebral e trabalha por baixo das minhas extremidades, deixando arrepios por onde passa.”

A mulher também relatou sentir espasmos musculares durante o clímax e enrijecimento dos mamilos, que também ficam mais sensíveis. Além disso, seu rosto e peito ficam mais corados e ela fica sem ar.

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Já quando o prazer é gerado por estímulos vaginais, e a usuária garante que não consegue se controlar. “Se a pessoa consegue alcançar o ponto G, para mim já basta. Faz o tsunami clitoriano parecer uma pedrinha jogada na água. Meu corpo inteiro se aperta como uma mola, com mais e mais pressão sendo gerada. Quando explode, eu quase apago.”

A mulher, além de conseguir ter tanto o orgasmo vaginal quanto o clitoriano garante que, se o homem continua a estimulação mesmo após ela ter alcançado o clímax, ela conseguirá ter novos orgasmos.

Nem sempre é assim

Apesar do relato da usuária na rede social, a especialista em sexo Tracey Cox afirmou em entrevista ao site “Daily Star” que nem sempre é daquela forma para todo mundo. Para ela, por exemplo, o orgasmo clitoriano é muito melhor que o vaginal.

A maior diferença seria que o prazer gerado pelo vaginal costuma atingir o corpo todo, enquanto o clitoriano é mais centralizado. E apesar disso, uma pesquisa publicada pelo “Journal of Sexual Medicine” concluiu que é irrelevante tentar diferenciar os dois.

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Após acompanharem 88 mulheres para entender quais tipos de estímulos geravam mais orgasmos e um prazer mais intenso, os especialistas concluíram que as mulheres precisam de diferentes tipos de estímulos para alcançarem de fato o clímax.

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