De conchinha, cowgirl, papai e mamãe... As posições sexuais mais populares são muitas, e você pode até pensar que a sua favorita é apenas uma preferência pessoal, mas um novo estudo descobriu que elas podem ser tendências. A pesquisa, realizada pelo site “AskMen”, vasculhou dados do Google AdWords (plataforma que monitora assuntos mais pesquisados no buscador) vindos de todos os cantos dos Estados Unidos para apontar as posições sobre as quais os americanos mais pesquisam.

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As mais buscadas

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Renato Munhoz (Arte iG)
A "doggy style", em que a mulher fica de quatro, é a posição sobre a qual os americanos mais pesquisam

Em primeiro lugar está a “doggy style”, em que a mulher fica de quatro e o homem a penetra por trás. Em segundo aparece o famoso “69”, em que os parceiros se deitam com as extremidades voltadas para lados opostos e fazem sexo oral um no outro. Vencedora em 29 estados, a “mulher no topo”, em que a mulher senta-se sobre o homem e dita o ritmo do sexo , também provou sua popularidade entre as posições sexuais .

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Renato Munhoz (Arte iG)
"Facesitting", em que a mulher se "senta" no rosto do homem, é uma das posições sexuais que desperta mais interesse

Alguns estados, porém, contrariaram os entusiasmo acerca dessas posições mais “comuns” e demonstraram alguns interesses mais específicos. Em New Jersey e Massachusetts, a posição mais buscada é a “facesitting”, em que uma das pessoas fica deitada fazendo sexo oral na outra, que se “senta” sobre seu rosto. O Missouri, porém, parece mais animado a respeito da “criss cross”. Nela, a mulher se deita e apoia as pernas nos ombros do parceiro, que a penetra ajoelhado.

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Além disso, o estudo também fez um levantamento de quais estados estão procurando mais sobre posições sexuais no Google. Com buscas duas vezes maiores que a média nacional, o Wyoming parece estar fascinado com o assunto, mas Washington fica no topo com uma porcentagem quase quatro vezes mais alta que a média. Algo que o AdWords não pode informar, porém, é a quantidade de vezes em que os americanos realmente aproveitam as pesquisas que fazem na vida real.

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