Roseann Sturtz
Reprodução Howard County Police
Roseann Sturtz

O assassinato de  Roseann Sturtz foi solucionado após 50 anos. Na última terça-feira (11), as autoridades de Maryland, nos  Estados Unidos, comunicaram que conseguiram desvendar o caso com uma tecnologia já em desuso na atualidade: as famosas fitas cassetes.  As informações são do "New York Post".


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Em 1975, Roseann Sturtz foi estrangulada e  assassinada. Na ocasião, a mulher saía de um bar. O caso foi arquivado, mas, em 2024, investigadores do condado de Howard decidiram retomar as investigações. Isso porque suspeitaram que o autor do fatídico crime era um homem já detido por outros assassinatos.


Prova fundamental

Os agentes encontraram uma fita de 1981. No conteúdo da gravação, Charles William Davis Jr. foi questionado sobre a morte brutal da vítima. O detento, que estava encarcerado no Instituto Correcional de Jessup, alegou que não conhecia Roseann. No entanto, a foto mostrada a ele era antiga.


44 anos depois, Wade Zufall, cabo da polícia de Howard, mudou a abordagem e, com uma foto mais recente da mulher, questionou Charles outra vez. Ao ver o registro da vítima, o suspeito a reconheceu e admitiu o crime, segundo o "New York Post".

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“Em novembro de 2024, ficamos gratos por termos todos os detalhes do caso, descobrimos a data real da morte de Roseann e recebemos o encerramento pelo qual oramos todos esses anos — finalmente encerrando as respostas que nunca tivemos”, disse a família de Sturtz,  através de um comunicado, por meio do departamento de polícia, segundo o site internacional.


Vale ressaltar que Charles Davis não pode receber uma pena por este crime, porém continuará em prisão perpétua. Isso porque foi condenado por outros assassinatos.

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