Tabata Maffini desenvolveu um método próprio de tratamento de estrias
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Tabata Maffini desenvolveu um método próprio de tratamento de estrias

O mercado de beleza é um dos que mais cresce no Brasil. De acordo com um levantamento feito pela Euromonitor International, o país é o quarto maior mercado de beleza e cuidados pessoais no mundo, perdendo apenas para Estados Unidos, China e Japão. Dados divulgados pela Abihpec (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos) mostram que somente o setor de beleza movimentou R$ 47,5 bilhões em plena pandemia. De olho nesse movimento, a empresária e dermopigmentadora Tabata Maffini desenvolveu método próprio para tratamento de estrias e hoje fatura mais de R$ 5 milhões ao ano com sua clínica estética e escola profissionalizante.  

Com mais de nove anos de experiência no ramo da estética, a sulista, que sofreu com estrias ao longo da vida e viu as cicatrizes interferirem na sua carreira de modelo na adolescência, investiu mais de R$ 200 mil para criar o método Nanostria - tratamento para estrias anvisionado e cientificamente comprovado que combina a tecnologia do dermógrafo (aparelho elétrico semelhante a uma caneta e com ponteira de microagulhas) à uma fórmula exclusiva que combina 15 nanoativos em um único sérum. Dois anos após o lançamento, a empresária celebra mais de dois mil atendimentos de sucesso e projeta um faturamento de R$6 milhões para 2024.  

“Comecei atendendo, com serviços de nanopigmentação, na casa das pessoas e fazendo parcerias em clínicas e salões, até que resolvi me fixar nos fundos da casa da minha mãe, onde fiquei por dois anos. O negócio fez tanto sucesso que, naquela época, já faturava em torno de R$40 mil dentro de casa e atendia, em média, 130 pessoas por mês”, comenta. Maffini lembra que as próprias clientes começaram a pedir cursos, pois viam que dava dinheiro. Ali ela enxergou mais uma oportunidade e, em janeiro de 2017, abriu as portas de seu primeiro espaço - no mesmo prédio em que está até hoje, porém em uma sala menor -, onde realizava os atendimentos e ministrava cursos nacionais e internacionais de nanopigmentação.  

Em 2019, quando foi estudar na Coreia, berço do skincare, a especialista conheceu um novo ativo para tratar o problema, mas que ainda não entregava o resultado almejado por ela. “Voltei para o Brasil e passei dois anos estudando até chegar na formulação e técnica ideais. Hoje, conseguimos resultados que melhoram entre 61% e 95% a aparência da pele. É diferente de todos os tratamentos disponíveis no mercado – a camuflagem, por exemplo, encobre a cicatriz simulando a coloração natural da pele, já o Nanostria trata e melhora o aspecto da região -, por isso o sucesso em tão pouco tempo”, celebra. 

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