Ghabi fala sobre doação de óvulos e destaca a importância do procedimento para a comunidade LGBTQIA+ e mulheres em tratamento de saúde
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Ghabi fala sobre doação de óvulos e destaca a importância do procedimento para a comunidade LGBTQIA+ e mulheres em tratamento de saúde


A cantora Ghabi, mãe de João Pedro e Davi, realizou o procedimento de congelamento dos óvulos e expressou sua alegria em poder ajudar outros casais que sonham em se tornarem pais Em exclusividade, a cantora expressou sua alegria por ter tido a oportunidade de ajudar outros casais a realizarem o sonho da paternidade ou maternidade.

A artista disse que se surpreendeu quando engravidou naturalmente, logo após o procedimento. Com cerca de 30 óvulos congelados, Ghabi decidiu contribuir através do programa de doação, destinando parte de seus óvulos para pessoas que enfrentavam dificuldades para conceber, incluindo casais LGBTQA+ e mulheres mais maduras.

"Eu nem sabia que existia isso. Como eu era nova e saudável, o tratamento deu muito certo pra mim e eu tive muitos óvulos: 30 pra ser mais precisa. Eu nunca na vida usaria tudo isso!", compartilhou Ghabi sobre o processo de doação.
Sua decisão de doar foi impulsionada pelo desejo de retribuir a bênção de sua própria fertilidade e conceder esperança a outros. "É incrível poder ser instrumento para a realização dos sonhos de outras pessoas, afinal Deus tinha sido tão generoso comigo me permitindo ter tanto sucesso no tratamento que eu achei que ali era realmente a oportunidade divina de eu retribuir essa benção. Fiquei muito feliz em aceitar e saber que hoje, provavelmente, existem 15 novas famílias felizes, assim como é a minha”, disse.

A cantora destacou a importância de direcionar sua doação principalmente para casais LGBTQIA+ e mulheres que passaram por algum tratamento de saúde e que como a quimioterapia, que inibe a produção de óvulos. A artista conta que o processo é totalmente sigiloso. “Eu não conheço os casais receptores e eles não sabem que eu fui a doadora. Eu mandei para um banco de dados as minhas informações, como: cor dos olhos, cabelos, pele, doenças genéticas existentes na família, etc, acompanhados de foto na infância e uma foto atual”, explica. 

Ghabi contou que se sente realizada em ontribuir para a realização dos sonhos de outras famílias. “Espero que hoje essas crianças vivam felizes com seus pais, afinal sempre acreditei que todos temos o direito de formar uma família, independente do formato que ela apresente. Se existe amor, existe família”, declarou.

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