A Dor da Rejeição: Telma Abrahão explica como a rejeição pode gerar mau comportamento em crianças e adultos
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A Dor da Rejeição: Telma Abrahão explica como a rejeição pode gerar mau comportamento em crianças e adultos

Quem tem crianças em casa sabe que elas precisam de muita atenção, pois nascem dependentes de seus pais. Conforme vão crescendo e passando a ter mais autonomia, o tipo de cuidado muda, mas ser presente e atento às necessidades emocionais delas é imprescindível.

Pesquisas científicas realizadas nos Estados Unidos, comprovaram, com imagens de ressonância magnética, que a rejeição afeta a mesma área do cérebro que a dor física: o córtex cingulado anterior.

Essa descoberta trouxe respostas mais assertivas em relação a grande necessidade humana por pertencimento. A criança que não recebe atenção positiva ou não tem pais emocionalmente disponíveis, sente uma dor emocional equivalente a dor física. Isso gera um incômodo, uma angústia, que pode leva-la a se comportar mal e ter atitudes extremamente desafiadores.

O mesmo acontece com adultos que se sentem desprezados no trabalho, pela família, amigos ou cônjuges, por exemplo: O sentimento de pertencimento é muito importante para nosso desenvolvimento emocional, autoestima e confiança. Quando temos acesso a esse tipo de conhecimento, podemos mudar nossa forma de educar e nos relacionar com as crianças para que elas se tornem adultos emocionalmente saudáveis.

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