Autointitulada de ícone do fetiche masculino, a australiana de 28 anos, “FetischBarbie”, já gastou entornou de 17 mil euros para se tornar parecida com uma boneca inflável de plástico. Criadora de conteúdo para a plataforma online, OnlyFans, a mulher diz ser viciada em cirurgias plásticas e que se sente feliz por satisfazer o seu próprio fetiche e o de outras pessoas.
"É por isso que vivo minha fantasia, realizo o meu fetiche e o dos outros e me pareço com uma Barbie. Plástica por dentro, real por fora, esse é o meu lema", fala a mulher.
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Em um vídeo publicado em seu canal do YouTube, FetischBarbie conta sobre quando começou a fazer plásticas e da sua relação com o próprio corpo. Ela relata que desde a adolescência, sempre foi vista como uma pessoa de estilo excêntrico. Devido o seu gosto por roupas góticas.
No entanto, a primeira mudança estética veio aos 18 anos, quando ela fez o seu primeiro preenchimento labial. Após ele, já com 19 anos, ela também fez uma cirurgia para aumentar os seios. Desde então, ela tem procurado deixar essas partes do corpo cada vez maiores.
Apesar de receber muitas críticas por conta do seu corpo, a australiana fala que não se deixa abater por elas, usando até mesmo alguns dos xingamentos com orgulho. E que ao contrário do que as pessoas falam, ela não tem a intenção de chamar a atenção.
“Uma vez me disseram que pareço uma boneca inflável, e eu tive certeza de estava fazendo tudo certo. Sou obcecada por plástica e não consigo parar de fazer enchimentos. As pessoas pensam que eu quero atenção, mas se eu pudesse ser transparente um dia e não chamar atenção, eu faria isso. Então para quem me vê e me julga, eu diria para cuidar da própria vida”, defende Barbie.
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Além das críticas sobre o corpo da mulher, diversos internautas apontam que a criadora de conteúdo pode estar sofrendo de disformia corporal, doença psicológica que faz a pessoa ficar exageradamente concentrada em seu corpo, ao ponto de começar a imaginar “defeitos” nele.
Embora ela reconheça ter um comportamento extremista, a mulher nega veemente ter tal transtorno mental, afirmando ter uma completa consciente de como o corpo dela é. Declarando também ter uma ter total confiança em seu médico e de que não pretende para com a cirurgias.
“Eu não tenho dismorfia, me vejo como realmente sou. Claro que sei que sou extremista, mas também sei que isso não é para todos e estou feliz com meu corpo de agora… Se eu não tiver que parar, não vou parar", diz a influenciadora.
Movimento de bimboficação
O termo “Bimboficação” surgiu na internet para designar pessoas que fazem cirurgias cada vez mais extremas e invasivas, para atingir um ideal criado de hiper feminilidade. Um conceito muitas vezes amparado por esteriótipos do gênero feminino. Ainda que o seguidores da “Bimboficação”, defendam que seja algo empoderador.
Segundo a FetischBarbie, ela é uma das pessoas que aderiram ao movimento. Ainda em um vídeo compartilhado no YouTube, ela diz que se sente feliz por se sentir um ser único e exclusivo.
"Ser hiper feminina e chamar a atenção enquanto faço do planeta um lugar mais excêntrico é a melhor coisa de todas. Sou um tipo especial e único da coleção de fetiches da Barbie", relata a australiana.