Manuela d'Ávila
Reprodução Instagram
Manuela d'Ávila

Manuela d'Ávila  lembra o dia que foi se  vacinar contra a Covid-19 e depois de horas na fila, teve problemas com seu cadastro - o mesmo não era localizado - e a documentação precisou ser feita a mão. A jornalista conta que imaginava que o motivo era a legislação de figuras politicamente expostas, até entrar no ConectaSUS e descobrir que está registrada como morta desde 2018, depois do primeiro turno das  eleições presidenciais, onde foi vice de Fernando Haddad.

Manuela já passou por outros ataques  de hackers, onde mudaram o seu nome e do seu pai, e este foi o gatilho que a fez suspeitar de algum problema em seu cadastro. A jornalista fez uma foto da tela do seu cadastro no ConectaSUS, onde consta que ela está morta desde de 14 de outubro de 2018, e disse que está viva e na luta, apesar das ameaças que recebe. Além de Manuela,  Gleisi Hoffmann, deputada federal e presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), também é dada como morta em cadastro do SUS e pode ficar sem a segunda dose da vacina.


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