A primeira vantagem do HydraFacial frente aos métodos convencionais de limpeza profunda da pele é que não dói. Retirar cravinhos e impurezas do rosto costuma ser uma tortura, mas não é o que acontece com o HydraFacial. O equipamento tem uma ponteira sugadora que promove a higienização profunda da superfície sem que cause qualquer incômodo. O protocolo, feito na Clínica Mônica Aribi, é realizado em etapas, das quais a limpeza é a primeira. A ela se seguem outras, com a troca de ativos, que vão promover a hidratação e o rejuvenescimento da pele, como uso de colágeno e luzes calmantes.
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Fiz uma sessão do tratamento com a dermatologista Sharon Rosales, que a cada etapa do processo foi me explicando o que aconteceria com a pele naquele momento. Ao final, ela mostra o quanto de impurezas a máquina retirou do paciente, é uma visão assustadora e ao mesmo tempo dá um alívio. A pele fica mais uniforme, brilhante e renovada.
O procedimento pode ser considerado um tratamento “well-aging” ou “pró-aging”, tendência que caminha na direção contrária da ideia “anti-aging” de ir contra o envelhecimento, propondo, no lugar, que cada um de nós envelheça em nosso próprio tempo e de uma maneira saudável. “O procedimento promove melhora instantânea da qualidade da pele, auxiliando na uniformização do tom e da textura e no aumento da firmeza, viço, maciez e brilho da pele", explica Aribi.
“Para um rejuvenescimento eficaz, recomendo que o paciente realize três sessões com intervalos mensais e retorne a cada semestre para manutenção dos resultados, sendo que, após a segunda sessão, já é possível notar melhora das rugas e linhas finais, atenuação da vermelhidão, diminuição da pigmentação e clareamento de manchas marrons”, destaca a dona da clínica.