Você tem uma vontade de abraçar o mundo inteiro e conquistar seus maiores sonhos? Mas às vezes tudo fica demais e vem uma outra vontade, a de falar “para o mundo que eu quero descer”? Bem-vinda aos paradoxos da vida adulta! Em busca dos rituais que trazem sensação de leveza, o episódio #288 do podcast Jornada da Calma, oferecido por Downy Brisa Suave, compartilha uma entrevista de Helena Galante (@helenagalante) com Lela Brandão (@lela.brandao).
Artista e criadora de roupas confortáveis e estilosas na marca que leva seu nome, a Lela Brandão.Co, Lela habla muito (e muito bem) no podcast Gostosas Também Choram, é TEDx Speaker, Forbes Under 30 e criadora de conteúdo. Ainda que o currículo seja o de uma pessoa bem-sucedida e admirada, Lela Brandão faz questão de dizer que as coisas nem sempre saem como o planejado – e que repensar a autocobrança é necessário.
Ser adulto é decidir que você vai ser feliz, porque nunca vai estar tudo certo
Lela Brandão
“Uma coisa que eu conversei muito com a minha equipe esse ano é: vamos parar de viver na urgência? Vamos aproveitar onde a gente está? Porque daqui a pouco, isso daqui não vai mais existir. E se a gente sempre estiver olhando o próximo degrau, a gente não vai olhar nem os degraus que estão para trás e nem onde a gente está”, conta Lela Brandão, hoje em paz no seu próprio ritmo.
Para quem está interessada em começar um projeto autoral, Lela tem importantes aprendizados sobre velocidade e ambição: “Se você for honesta, talvez não exista essa urgência. Você diz ‘quero que a empresa cresça 30%’. Mas com base no que você falou, isso, sabe? Daí se não crescer 30%, você vai se sentir fracassada.” Devemos desejar menos, então? Pelo contrário. “Querer, mas mais devagar, eu acho que talvez seja uma boa receita para não pifar.”
Acompanhe o terceiro episódio do podcast Jornada da Calma, também em vídeo, patrocinado por Downy Brisa Suave.
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