Além de Marilyn: outras musas de Hollywood que merecem virar filme

De Audrey Hepburn a Sacheen Littlefeather, veja quais outros ícones femininos da sétima arte merecem uma releitura de suas vidas nas telonas

“Blonde”, que chega à Netflix na próxima quarta (28)

Apesar de abordar momentos e sentimentos reais de Marilyn Monroe, o longa estrelado por Ana de Armas traz um retrato ficcional sobre trechos de sua vida. Com roteiro inspirado no livro de mesmo nome, escrito por Joyce Carol Oates, busca desconstruir a imagem de sex symbol criada para Norma Jeane, com foco nos traumas dela. Veja outras estrelas que merecem cinebiografias ou releituras de suas vidas.

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Audrey Hepburn

Um dos principais ícones hollywoodianos, a bonequinha de luxo não só foi uma das principais atrizes de seu tempo, mas um ícone da moda. Ela também realizou trabalhos humanitários relevantes – na adolescência, ela fez parte de uma rede de resistência contra o nazismo na Holanda. Audrey está prestes a finalmente ganhar uma cinebiografia do mesmo diretor de “Me Chame Pelo Seu Nome”, com Rooney Mara no papel da estrela.

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Hattie McDaniel

Com seu carisma e jeito sarcástico, foi Hattie quem abriu caminho para gerações de mulheres pretas no cinema. Mesmo interpretando apenas empregadas e reproduzindo estereótipos, ela lutou contra o racismo de Hollywood e se tornou uma das atrizes mais promissoras de seu tempo em meio ao apertheid estadunidense. Ela foi a primeira mulher negra a vencer um Oscar pelo papel de Mama, em “...E O Vento Levou”.

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Sacheen Littlefeather

Mais conhecida por ter aceitado o Oscar de Marlon Brando com um discurso que criticava Hollywood pela forma como retrata nativos americanos, Sacheen também teve uma carreira como atriz e modelo. No entanto, o destaque de sua atuação é como ativista dos direitos civis das comunidades indígenas. Ela também produziu diversos filmes sobre sua comunidade.

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Bette Davis

Davis realizou feitos importantes na indústria cinematográfica e é vista por alguns como a maior atriz de todos os tempos. Ela também é lembrada por sua atitude: Davis bateu de frente com grandes estúdios para conseguir papéis relevantes e lutou contra o controle de Hollywood sobre sua imagem e seu corpo. Além disso, ela foi a primeira atriz a receber 10 indicações ao Oscar (e venceu duas vezes) e foi a primeira mulher a ser presidente da Academia.

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Louise Beavers

A atriz fez mais de 160 filmes, a maioria seguindo o estereótipo de empregada e “mãe negra”, algo que não só a incomodava abertamente como, devido ao racismo estrutural da indústria, atrapalhou sua ascensão a outros tipos de papéis. Ela se destacou no famoso seriado “Beulah” e, em 1934, em “Imitation Of Life”, filme que retratou pela primeira vez no cinema norte-americano as particularidades de ser uma mulher negra com peso emocional.

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