Há 29 anos, é comemorado em 25 de julho o Dia da Mulher Negra Latina e Caribenha
A data foi criada na República Dominicana em 1992 e foi reconhecida pela ONU. Conheça algumas ditetoras afro-latinas que contribuíram para a sétima arte.
A data foi criada na República Dominicana em 1992 e foi reconhecida pela ONU. Conheça algumas ditetoras afro-latinas que contribuíram para a sétima arte.
Viviane foi a segunda mulher negra a dirigir um longa-metragem no Brasil. Chamado “Um Dia com Jerusa”, o filme aborda a solidão da mulher negra. O longa foi para o Festival de Cannes de 2014. Neste ano, a cineasta soteropolitana se tornou Presidente do Comitê Brasileiro de Seleção do Oscar.
Ainda no Brasil, Adélia Sampaio foi a primeira mulher a dirigir um longa-metragem. Em 1983, perto do fim da ditadura militar, ela rodou o romance lésbico “Amor Maldito”. Ela também dirigiu curta-metragens entre os anos 1970 e 1980.
A diretora é considerada a única cineasta mulher de Cuba. Ela foi uma das primeiras pessoas negras a integrar o Instituto de Arte e Cinema de Cuba e a primeira a dirigi-lo. Em 1974, ela lançou seu único filme, “De Cierta Manera”, que fala sobre bairros pobres de Havana após a Revolução Cubana (1959).
A diretora e performer, também chamada de Macha Colón, expressa-se pela junção de cultura pop, feminismo e experiências afro-latinas para criar representações para pessoas negras. Ela dirigiu um filme sobre Lucecita Benítez, cantora que foi proibida por veto nacional de aparecer em rádios e na TV no país.
Nascida em Acapulco, Maria aborda em seus filmes temas como empoderamento feminino e defesa de território, sendo engajada em organizações sociais com esse viés. No 17º Festival Internacional de Cinema de Morelia, recebeu menção especial por seu filme “Rojo”.