É muito comum que as pessoas tenham guardado peças em ouro antigas, que ganharam no nascimento, aniversários ou herdaram de alguém da família. Na maioria das vezes essas peças têm valor sentimental. Por isso, a primeira pergunta para quem pensa em fazer uma transformação é: você usaria essa peça em alguma ocasião da sua vida? Se a resposta for não, então é hora de transformar e aplicar o consumo consciente na joalheria!
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Deborah Kovari, fundadora da DFK Joias, explica que “a ideia é sempre usar o máximo possível da matéria prima que o cliente nos traz: ouro e pedras! Dessa forma, o “sentimental” da peça é mantido, mas com uma aparência mais moderna, mais atual. Além disso, ao usar o ouro e as pedras dos clientes, é cobrada apenas a mão de obra. Isso faz com que a pessoa tenha uma joia nova, sentimental, e ao mesmo tempo com um melhor custo beneficio do que se ela fosse comprar algo novo! Isso que é consumo consciente na joalheria”.
A maioria dos clientes pedem anéis nas transformações. Isso porque as peças antigas que eles possuem normalmente são brincos com um lado só, ou uma pedra solta. Nesses casos, os anéis ficam num valor mais baixo para transformar. No caso de um brinco, muitas vezes é necessário adicionar mais ouro ou comprar uma pedra similar à antiga para compor o par, e isso encarece o serviço.
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Por terem valor sentimental, os projetos de transformação puxam sempre pra peças mais clássicas e atemporais. Os clientes não gostam de ousar muito no design - querem algo que não sairá de moda e que poderão usar sempre, finaliza a joalheira.
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A partir do dia 15 de janeiro, Debora estará sempre nas terça-feiras na Thelure da Oscar Freire, para apresentar o serviço especial de transformação de joias antigas, uma forma de trazer à tona o consumo consciente na joalheria, com hora marcada.