Nos dias atuais em que as rotinas são mais corridas, ter uma cozinha funcional é a solução para economia de tempo que muitos moradores tanto desejam. Essa modalidade que está cada vez mais em alta e, ao reunir beleza e praticidade, otimizações estratégias de um projeto de arquitetura de interiores são capazes de agregar facilidades para a utilização no dia a dia, bem como sua manutenção.
A marcenaria planejada é uma aliada e tanto dos projetos, sejam eles grandes ou compactados. Na formatação, a arquiteta sugere investir no conjunto de gavetas e gavetões no espaço comumente considerado para armários. Principalmente embaixo de pias e balcões, elas oferecem mais facilidade, organização e ergonomia na retirada de itens como panelas, tampas e o universo de potes de todos os tamanhos.
Existem uma variedade de utensílios que reúnem charme e personalidade, mas nem sempre são eficazes no que diz respeito a boa utilização do espaço. De acordo com a experiente arquiteta, o caminho é sempre buscar itens fabricados com materiais de qualidade e que dialoguem com o estilo do décor proposto para a cozinha. No capítulo eletrodomésticos, ela reforça a importância de definir a seleção antes da execução da marcenaria.
Para Gigi, é muito importante trabalhar dois tipos de iluminação na cozinha. A luz geral, em de tonalidade branca com temperatura entre 3000 K a 4000 K, pode ser considerada para abranger todo o ambiente. Além disso, ela reforça a relevância de nunca desconsiderar focos de iluminação pontual, como o fogão, ilha, bancada ou a mesa da copa.
Uma das melhores configurações de cozinha é feita a partir da regra do triângulo, com pontas que englobam a geladeira, pia e fogão. A execução desse layout facilita a mobilidade no espaço, pois o morador não precisa realizar um longo deslocamento entre as áreas e consegue preparar tudo com mais facilidade.
A ilha se tornou o sonho de muitos moradores que admiram um estilo mais contemporâneo dos layouts de cozinha, principalmente aquelas que são abertas e integradas com a área social. A arquiteta Gigi Gorenstein recomenda a uniformização das alturas, independentemente da finalidade de cada trecho.
Para quem investe em revestimentos que valorizam a parede da pia, uma boa alternativa para substituir o frontão costuma ser os baguetes, visando um maior destaque para o revestimento escolhido. Os frontões costumam ser altos, cerca de 10 a 30 cm e chegam a roubar detalhes da cozinha.
Por último, a cozinha funcional deve ser executada com acabamentos resistentes, evitando futuras reformas. Por exemplo, em seus projetos Gigi prioriza o acabamento da marcenaria com melamina, em detrimento à laca e outros tipos de pintura que são revestimentos mais fáceis de sofrer algum dano após uma batida ou algo do tipo.
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