Date com gringo: mulheres contam situações cômicas ao ficar com estrangeiros

Reunimos relatos de mulheres que passaram por situações cômicas na hora do sexo com estrangeiros

Neymar tímido depois de ser citado no ato alheio
Foto: Heuler Andrey / Mowa Press
Neymar tímido depois de ser citado no ato alheio



Se se relacionar com brasileiro já rende boas histórias, com gringos então, mais ainda! Seja por diferença cultural, dificuldade com o idioma ou qualquer outra situação do momento, a  hora H pode acabar rendendo muitos momentos divertidos e memoráveis para quem se relaciona com estrangeiros. 


Perguntamos para três mulheres qual era a história mais engraçada na hora do sexo com os gringos. Teve Neymar, fogo no macacão e dança nada sensual (o remelexo brasileiro só a gente tem)! Confira os relatos incríveis! 




Menino Ney online!


“Em 2016, eu fiz a minha primeira viagem internacional e fui com a minha família para Nova York. A minha família dormia cedo e isso me deixava indignada, eu sempre fui uma pessoa noturna e eu não queria dormir às 23h em plena NYC! Então, aproveitei esse período e falei que ia sair para tomar uma cerveja. 

Entre as pessoas que eu estava conversando apareceu esse menino, que se chama Jordan. Marcamos um date e fui encontrar ele em um bar. Ficamos bebendo e conversando. No bar, surgiu esse assunto que ele nunca tinha saído com uma brasileira e eu falei que estava honrada de ser a primeira.

A gente foi para a casa dele, fizemos várias coisas e depois que a gente transou, eu quis ser engraçadinha e fiz essa piada, falei: “Aí, aposto que eu sou a tua brasileira favorita agora”, porque, no caso, eu teria sido a única. Ele foi muito natural na resposta, ele falou: “Ah, não. Na verdade, tu é a segunda”. 

O meu pensamento naquele momento foi: “Ah, de certo a primeira brasileira preferida dele vai ser a Gisele Bündchen, né? É justo”. Perguntei exatamente assim: “Quem é a primeira? Gisele Bündchen?”. Ele: “Não, o Neymar.” E aí eu comecei a rir! Depois, nós saímos novamente.

Júlia, 29 anos, diretora de arte 

Não tem o gingado brasileiro 


“Eu estava indo transar com esse menino americano e na hora H ele broxou. Aí ok, tudo bem, vida que segue. Depois disso a gente ficou relaxando na cama, conversando e acho que ele quis tentar de novo. A gente estava ouvindo música e ele começou a dançar meio sentado, só que não era uma dança. Ele estava meio mexendo a cintura e o corpo inteiro, era um negócio super zuado e eu estava com uma cara de tipo “Quê”?. Ele estava tentando fazer como se fosse uma dança sensual. Eis que o menino, literalmente, avançou em mim e me deu um chupão enorme no pescoço, sem cerimônia. Ele não me beijou antes, ele pulou e sugou o meu pescoço!”. 

Antônia*, 19 anos, estudante

Fogo na roupa  


"O sexo estava rolando com esse americano e a gente decidiu parar para fumar. Eu estava pelada e ele colocou aqueles macacões que vão até o pé. Eu fui passar o cigarro para ele e ele foi pegar, só que caiu dentro do macacão e não tinha como ele tirar tão rápido, então, foi caindo aceso até o pé! Ele abriu o macacão desesperado, gritando loucamente e pulando peladão. Ele tirou toda a roupa e o cigarro deu umas queimadinhas no corpo dele. Nisso, ele abaixou para procurar o cigarro. Eu fui abaixar para procurar e quando eu levantei, eu dei uma cotovelada com tudo no olho dele. Ele ficou com olho roxo por uma semana".

Rafaela, 23 anos, estudante